MADEIRAS UTILIZADAS PARA CONFECÇÃO DE COLMEIA LANGSTROTH NO SEMIÁRIDO BAIANO

Autores

  • DRÁUZIO CORREIA GAMA Graduando do curso de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Ciências Florestais, Cidade Universitária Prof. José Aloísio de Campos, Av. Marechal Rondom, s/n, Jardim Rosa Elze. São Cristóvão, SE, Brasil. CEP 49100-000.
  • DEISE AMARAL DE DEUS Professora Doutora de Ciência e Tecnologia da Madeira, Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA, Avenida Presidente Tancredo Neves, 2501 - Terra Firme, Belém - PA, CEP 66077-830.
  • JANISSON BATISTA DE JESUS Engenheiro Florestal, Professor da Faculdade Dom Luiz de Orleans e Bragança-BA, Mestrado em Agricultura e Biodiversidade, Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Ciências Florestais.
  • JOSÉ MONTEIRO DO NASCIMENTO JÚNIOR

Resumo

Realizou-se o trabalho objetivando identificar as madeiras empregadas na confecção de colmeia padrão Langstroth em Ribeira do Pombal-BA, localizado na região nordeste do semiárido baiano. O município baiano está entre os três maiores produtores de mel do país. Para a realização do trabalho, foi aplicado um questionário nas marcenarias do município nos meses de fevereiro e março de 2016. As informações coletadas apontaram a existência de 09 marcenarias e as espécies utilizadas para a confecção das colmeias foram: Plathymenia reticulata Benth; Ocotea spp; Cordia spp; Eucaliptus spp; Artocarpus heterophyllus Lam; Erythrina velutina Willd e Morfoespécie 1. Os dados processados em planilha Excel 2010 apontaram um consumo total de 74m³ de madeira entre as marcenarias visitadas referente o ano de 2015. A espécie P. reticulata representou 55% do volume consumido. Conclui-se que o consumo de madeira no município de Ribeira do Pombal para confecção de colmeias modelo Langstroth predomina madeiras nativas e com pouca perspectiva para madeiras de reflorestamento.

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Publicado

2016-10-10

Edição

Seção

Artigo (Original, Técnico, Revisão)