MÉTODO AUTO(ARTE)ETNOGRÁFICO: PROPOSITURAS A DRAG QUEENS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21665/2318-3888.v8n15p205-237

Resumo

Este ensaio teórico faz uma abordagem da drag queen para além da personagem cômica e satírica, para pensar a possibilidade de atribuir a ela/ele, por meio da autoetnografia, o papel social de agente de produção de conhecimento. O estudo de características exploratório-descritiva, realizado principalmente por meio de pesquisas bibliográficas, traz uma explanação sobre a construção da homossexualidade, da teoria queer e da autoetnografia. Especificamente, correlaciona a autoetnografia como uma forma queer (estranha) de elaborar conhecimentos científicos. Diante do arcabouço teórico apresentado neste ensaio, concebe a drag queen como símbolo de uma cultura não-heterossexual, capaz de enriquecer por meio da autoetnografia pesquisadores de diversas áreas de saber, que através do método podem encontrar material rico para suas análises.

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Biografia do Autor

Christopher Smith Bignardi Neves, Universidade Federal do Paraná

Doutorando em Geografia pela Universidade Federal do Paraná. Mestre em Turismo pela Universidade Federal do Paraná.

Paulo Gabriel Ferreira Gomes, Universidade Federal do Paraná

Graduando em Licenciatura em Artes pela Universidade Federal do Paraná

Luiz Ernesto Brambatti, Universidade Federal do Paraná

Doutor em Sociologia pela Universidade de Caxias do Sul (UCS). 

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Publicado

13-08-2020

Como Citar

BIGNARDI NEVES, Christopher Smith; GOMES, Paulo Gabriel Ferreira; BRAMBATTI, Luiz Ernesto. MÉTODO AUTO(ARTE)ETNOGRÁFICO: PROPOSITURAS A DRAG QUEENS. Ambivalências, São Cristóvão-SE, v. 8, n. 15, p. 205–237, 2020. DOI: 10.21665/2318-3888.v8n15p205-237. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/Ambivalencias/article/view/13659. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Arte e Gênero