"MAIS RESPEITO PRA FALAR DAS BICHAS"

(RE)EXISTÊNCIA NA ERA DIGITAL AO SOM DO COLETIVO QUEBRADA QUEER

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21665/2318-3888.v9n17p179-200

Resumo

Esse texto discute a performance artística e a representatividade dos corpos em meios midiáticos. Tomamos como corpus de pesquisa músicas, material visual e entrevistas do coletivo Quebrada Queer para descrever e analisar como esses sujeitos criam resistências para marcar o lugar da diferença, da identidade, da sexualidade e do gênero dentro de instâncias culturais. Com isso, colocam em circulação processos narrativos que contam de outra forma os corpos-bicha colocando-os como possibilidade de (re)existência que rompe com engessamentos binários. 

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Biografia do Autor

Nadson Fernando Nunes da Silva, Universidade Federal do Pará

Mestre em Educação em Ciências e Matemáticas pela Universidade Federal do Pará (IEMCI-UFPA). Especialista em Educação e Interculturalidade na Amazônia pela Faculdade de Educação do Campus Universitário de Bragança (FACED-UFPA); Licenciado em Ciências Naturais pelo Instituto de Estudos Costeiros (IECOS-UFPA).

Sandra Nazaré Dias Bastos, UFPA/IECOS/PPLSA

Doutora em Educação em Ciências e Matemáticas pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Professora do Instituto de Estudos Costeiros (IECOS-UFPA), Faculdade de Ciências Biológicas. Docente do Programa de Pós Graduação em Linguagens e Saberes na Amazônia (PPLSA), Campus Universitário de Bragança.

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Publicado

28-08-2021

Como Citar

NUNES DA SILVA, Nadson Fernando; DIAS BASTOS, Sandra Nazaré. "MAIS RESPEITO PRA FALAR DAS BICHAS": (RE)EXISTÊNCIA NA ERA DIGITAL AO SOM DO COLETIVO QUEBRADA QUEER. Ambivalências, São Cristóvão-SE, v. 9, n. 17, p. 179–200, 2021. DOI: 10.21665/2318-3888.v9n17p179-200. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/Ambivalencias/article/view/15872. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê “Nossos Corpos de Todos os Dias" (Parte 01)