PRÁTICAS CONSTITUTIVAS DO POVOADO AÇUZINHO

Autores

  • Raquel Meister Ko. Freitag Universidade Federal de Sergipe - UFS
  • Cristiane Conceição de Santana Universidade Federal de Sergipe - UFS
  • Thaís Regina Conceição de Andrade Universidade Federal de Sergipe - UFS

DOI:

https://doi.org/10.21665/2318-3888.v2n3p194-217

Resumo

A Sociolinguística, campo dos estudos linguísticos que busca estabelecer as relações entre língua e sociedade, toma como objeto de estudo a comunidade de fala (LABOV, 1972), grupo de indivíduos que compartilha os mesmos valores associados aos usos da língua. Por outro lado, Eckert (2000) propõe o estudo da variação centrada em comunidade de prática, grupo no qual os indivíduos, ao escolherem pertencer a esta ou àquela comunidade, compartilham repertórios de práticas, dentre os quais o linguístico. Apresentamos a constituição do povoado Açuzinho, no município de Lagarto/SE, sob a perspectiva de seus moradores, a fim de contribuir para os estudos sociolinguísticos no âmbito do banco de dados Falares Sergipanos (FREITAG, 2013), evidenciando como o uso linguístico dos indivíduos se reflete nas relações que se constituem no interior desses espaços sociais, com a construção de uma identidade social e cultural para auxiliar nos estudos sociolinguísticos.Em uma abordagem de base etnográfica, constituímos um quadro histórico-cultural da comunidade e o agrupamento de seus moradores em função de comunidades de práticas.

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Biografia do Autor

Raquel Meister Ko. Freitag, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Professora do Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Letras e Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe.

Cristiane Conceição de Santana, Universidade Federal de Sergipe - UFS

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Publicado

10-12-2014

Como Citar

FREITAG, Raquel Meister Ko.; SANTANA, Cristiane Conceição de; ANDRADE, Thaís Regina Conceição de. PRÁTICAS CONSTITUTIVAS DO POVOADO AÇUZINHO. Ambivalências, São Cristóvão-SE, v. 2, n. 3, p. 194–217, 2014. DOI: 10.21665/2318-3888.v2n3p194-217. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/Ambivalencias/article/view/3129. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigo