ANTROPOFAGIA, DISSIDÊNCIAS E NOVAS PRÁTICAS: O TEATRO OFICINA

Autores

  • Marcelo de Troi Universidade Federal da Bahia
  • Leandro Colling Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.21665/2318-3888.v4n8p125-146

Resumo

Na intenção de mapear a construção de novos saberes-poderes e de uma “metodologia indisciplinar antropofágica”, a partir do Teatro Oficina Uzyna Uzona, dirigido por José Celso Martinez Correa, o artigo coloca a Universidade Antropófoga como uma precursora dos artivismos das dissidências sexuais e de gênero no Brasil.

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Biografia do Autor

Marcelo de Troi, Universidade Federal da Bahia

Mestrando no Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da Universidade Federal da Bahia, e pesquisador do grupo de pesquisa em Cultura e Sexualidade – CUS. De 1998 a 2000 foi membro do Teatro Oficina. E-mail: troi.marcelo@ufba.br

Leandro Colling, Universidade Federal da Bahia

Doutor em Comunicação e Culturas Contemporâneas e professor permanente do Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade, da Universidade Federal da Bahia, onde coordena o grupo de pesquisa Cultura e Sexualidade (CUS). E-mail: leandro.colling@gmail.com.

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Publicado

23-01-2017

Como Citar

TROI, Marcelo de; COLLING, Leandro. ANTROPOFAGIA, DISSIDÊNCIAS E NOVAS PRÁTICAS: O TEATRO OFICINA. Ambivalências, São Cristóvão-SE, v. 4, n. 8, p. 125–146, 2017. DOI: 10.21665/2318-3888.v4n8p125-146. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/Ambivalencias/article/view/6004. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Arte, Gênero e Sexualidade