A PARTICIPAÇÃO SOCIOPOLÍTICA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST) EM CONSELHOS GESTORES: UMA ANÁLISE A PARTIR DOS PROCESSOS IDENTITÁRIOS

Autores

  • Claudia Kathyuscia Bispo de Jesus UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

DOI:

https://doi.org/10.21665/2318-3888.v5n10p239-261

Resumo

Esse trabalho apresenta uma análise da participação sociopolítica do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em conselhos gestores, do município de Nossa Senhora da Glória-Sergipe, a partir da discussão de processos identitários como aporte teórico-metodológico. Isto é, revelar os atores sociais, os motivos de disputa, os elementos morais, normativos e os contextos sociais como parâmetros mediadores nesse processo participativo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada através da observação direta, de entrevistas semiestruturadas e pesquisa documental que possibilitou a construção do corpus empírico, em que se pode concluir que a inserção participativa do MST em conselhos gestores significa uma redefinição identitária dos integrantes do movimento que, por sua vez, estão alterando a dinâmica interna tanto dos conselhos quanto a do próprio movimento no que se refere à sua atuação política. 

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Biografia do Autor

Claudia Kathyuscia Bispo de Jesus, UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

Doutoranda em ciências sociais pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

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Publicado

17-02-2018

Como Citar

BISPO DE JESUS, Claudia Kathyuscia. A PARTICIPAÇÃO SOCIOPOLÍTICA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST) EM CONSELHOS GESTORES: UMA ANÁLISE A PARTIR DOS PROCESSOS IDENTITÁRIOS. Ambivalências, São Cristóvão-SE, v. 5, n. 10, p. 239–261, 2018. DOI: 10.21665/2318-3888.v5n10p239-261. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/Ambivalencias/article/view/6460. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigo