DÁDIVA E ANTIPROFISSIONALIZAÇÃO NA PROTEÇÃO A ANIMAIS DE RUA

Autores

  • Andrea Barbosa Osório Uff

DOI:

https://doi.org/10.21665/2318-3888.v5n10p105-137

Resumo

O artigo parte de uma pesquisa com protetores de animais de rua, seguidos através de plataformas de redes sociais on-line e entrevistas face-a-face, para discutir as formas de financiamento das atividades protetivas. A formação de redes de apoio mútuo, que financiam parte das atividades, envolve tanto apoiadores on-line quanto parte da indústria pet, incluindo-se aí clínicas veterinárias, além de algumas municipalidades. Sugere-se que, a despeito de operarem num universo capitalista, os protetores desenvolvem relações características do regime da dádiva, o que contribui para sua recusa em ver a proteção como uma atividade profissional, mas que deve permanecer no âmbito do voluntariado. 

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Biografia do Autor

Andrea Barbosa Osório, Uff

Doutora em antropologia,  é professora adjunta na universidade federal fluminense

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Publicado

17-02-2018

Como Citar

OSÓRIO, Andrea Barbosa. DÁDIVA E ANTIPROFISSIONALIZAÇÃO NA PROTEÇÃO A ANIMAIS DE RUA. Ambivalências, São Cristóvão-SE, v. 5, n. 10, p. 105–137, 2018. DOI: 10.21665/2318-3888.v5n10p105-137. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/Ambivalencias/article/view/7508. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Socialidades Interespecíficas