A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR EM LICENCIATURAS EM MATEMÁTICA DA REGIÃO SUDESTE: UMA ANÁLISE DE SEU ENTENDIMENTO E DE SUA ABORDAGEM A PARTIR DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DE 2015

A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR EM LICENCIATURAS EM MATEMÁTICA DA REGIÃO SUDESTE

UMA ANÁLISE DE SEU ENTENDIMENTO E DE SUA ABORDAGEM A PARTIR DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DE 2015

Autores

  • Ana Cristina Ferreira Universidade Federal de Ouro Preto
  • Flávia Cristina Figueiredo Coura
  • Regina Franchi

DOI:

https://doi.org/10.34179/revisem.v6i3.15849

Resumo

Este artigo busca desvelar como a Prática como Componente Curricular é entendida (explícita ou implicitamente) e abordada nos Projetos Pedagógicos de 31 cursos de Licenciatura em Matemática, oferecidos na modalidade presencial de universidades públicas situadas na região Sudeste, que contemplam a Resolução CNE/CP n.o 02 de 2015. Constrói-se a partir de documentos levantados no âmbito de um projeto nacional desenvolvido pelo GT7 da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (Sbem). Os resultados evidenciam uma polissemia de significados atribuídos a essa componente curricular. Estes variam desde sua percepção como um conjunto de procedimentos pedagógicos e tecnológicos ou de instrumentalização para a atuação futura, passam por seu entendimento como limitado a reflexões sobre possíveis articulações entre teoria e prática na formação inicial e chegam à compreensão dessa componente como um espaço de problematização da escola e da sala de aula de Matemática da Escola Básica. Observa-se, no entanto, que, em todos os cursos analisados, existe, em maior ou menor medida, uma articulação entre a proposta de implementação da prática como componente curricular e aspectos da docência em Matemática.

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Publicado

2021-11-19

Como Citar

Ferreira, A. C., Figueiredo Coura, F. C., & Franchi, R. . (2021). A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR EM LICENCIATURAS EM MATEMÁTICA DA REGIÃO SUDESTE: UMA ANÁLISE DE SEU ENTENDIMENTO E DE SUA ABORDAGEM A PARTIR DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DE 2015. Revista Sergipana De Matemática E Educação Matemática, 6(3), 20–40. https://doi.org/10.34179/revisem.v6i3.15849
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