PAR OU ÍMPAR: M (2) ou ~M (2)? 2N OU 2N + 1?
DOI:
https://doi.org/10.34179/revisem.v8i1.18081Resumo
Este artigo é um recorte de uma pesquisa de mestrado em Educação Matemática que investigou as competências e os esquemas que os estudantes dos 3º e 5º anos do Ensino Fundamental apresentam em situações-problemas e os níveis de raciocínio algébricos mobilizados nessas situações. Teve por suporte uma metodologia descritiva com abordagem diagnóstica. O objetivo proposto foi identificar e compreender a natureza das estratégias apresentadas nos teoremas-em-ação e relacioná-las ao campo aritmético e algébrico simultaneamente. Para tanto foram selecionadas três situações-problema da pesquisa original juntamente com os extratos dos protocolos de respostas de oito estudantes. Na análise qualitativa identificamos nas estratégias resolutivas dos estudantes uma coexistência entre a aritmética e álgebra, uma relação de continuidade filial. Verificamos que, nas relações operacionais adotadas na resolução das situações-problemas (ou tentativas), o estudante ao generalizar e/ou explicitar uma sequência numérica, mesmo sem saber, transitaram entre os campos da aritmética e a álgebra. O estudo demonstrou que situações-problema de natureza aritmética se mediada por um viés algébrico poderá ser explorado nas atividades de ensino da Matemática desde os primeiros anos escolares como proposta formativa do raciocínio algébrico precoce.
Palavras-chaves: aritmética- álgebra-anos iniciais-Ensino Fundamental
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