Perdido nos espelhos

Autores

  • Celso Donizete Cruz Núcleo de Letras/UFS-Itabaiana

Resumo

Na verdade, o poema em epígrafe seria para este trabalho em princípio apenas um subterfúgio, menos que um mote e ainda menos que uma inspiração. Topei-o no Google, simplesmente, quando andava à cata de referências atualizadas sobre os contos que me propunha comentar, e o verso final me ficou ecoando, muito pela presença do espelho, é claro, mas também e sobretudo por causa de uma palavra, “perdida”. Uma similaridade mais que superficial. Assim como o eu lírico do poema, via-me, e ainda me vejo, perdido, não em um, mas entre dois espelhos. (E todos sabem, ai de mim, que a contraposição de dois espelhos leva a reflexão ao infinito...).

Publicado

01-09-2009

Como Citar

CRUZ, Celso Donizete. Perdido nos espelhos. A Palo Seco – Escritos de Filosofia e Literatura, São Cristóvão-SE: GeFeLit, n. 1, p. 7–14, 2009. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/apaloseco/article/view/n1p7. Acesso em: 26 jul. 2024.