As megaexposições de artes visuais no jornalismo brasileiro (2010-2016): um mapa qualitativo de navegação

Autores

  • Bianka Nieckel Roloff Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS/Brasil
  • Cida Golin Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS/Brasil

Palavras-chave:

jornalismo cultural, estudos culturais, acontecimento, artes visuais, megaexposição

Resumo

Neste artigo refletimos sobre como o jornalismo media a existência de
megaexposições de artes visuais enquanto elabora um mapa de consensos
sobre elas. Esmiuçamos indícios e enquadramentos da análise qualitativa
da cobertura de seis exposições que circularam no Brasil entre 2010 e
2016. Em diálogo com os estudos culturais, e com base nas teorias do
acontecimento, propomos a leitura de 20 reportagens, pontuando o mapa
cognitivo que o jornalismo constrói sobre o acontecimento. Ao demarcar
sistematicamente sua saliência, o jornalismo participa da criação do efeito
de aura desses eventos, promove o culto à biografia e silencia os públicos

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Biografia do Autor

Bianka Nieckel Roloff, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS/Brasil

Jornalista, Mestre em Comunicação e Informação
pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Cida Golin, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS/Brasil

Jornalista, Doutora em Letras, Professora dos
Cursos de Jornalismo e de Museologia da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Professora do Programa de Pós-Graduação em
Comunicação da UFRGS

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Publicado

2019-06-14

Como Citar

Roloff, B. N., & Golin, C. (2019). As megaexposições de artes visuais no jornalismo brasileiro (2010-2016): um mapa qualitativo de navegação. Revista Eletrônica Internacional De Economia Política Da Informação Da Comunicação E Da Cultura, 21(2), 171–186. Recuperado de https://periodicos.ufs.br/eptic/article/view/11509