Diversidade em xeque
Imperialismo de Netflix e a universalização dos contrafluxos audiovisuais
DOI:
https://doi.org/10.54786/revistaeptic.v27i1.21971Resumo
Este artigo explora como a Netflix se apropria dos contrafluxos audiovisuais globais para moldar o seu modelo de negócios, atualizando perspectivas sobre a ideia de imperialismo. Através da análise de materiais disponibilizados pela própria empresa e da revisão da literatura atualizada pertinente ao tema, argumentamos que a Netflix interfere nas dinâmicas de produção audiovisual de forma paternalista, centralizando o controle e revelando contradições entre seu discurso de valorização da diversidade e suas práticas de mercado.
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Copyright (c) 2025 Mayara Araujo, Aline Mendes

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