Diversidade em xeque

Imperialismo de Netflix e a universalização dos contrafluxos audiovisuais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54786/revistaeptic.v27i1.21971

Resumo

Este artigo explora como a Netflix se apropria dos contrafluxos audiovisuais globais para moldar o seu modelo de negócios, atualizando perspectivas sobre a ideia de imperialismo. Através da análise de materiais disponibilizados pela própria empresa e da revisão da literatura atualizada pertinente ao tema, argumentamos que a Netflix interfere nas dinâmicas de produção audiovisual de forma paternalista, centralizando o controle e revelando contradições entre seu discurso de valorização da diversidade e suas práticas de mercado.

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Biografia do Autor

Mayara Araujo, UFF

Pesquisadora de pós-doutorado vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFF e ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Disputas e Soberanias Informacionais (INCT-DSI). Doutora em Comunicação pela UFF.

Aline Mendes, UFF

Doutoranda e Mestre em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense. Mestre em Relações Internacionais pela UERJ.

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Publicado

2025-04-07

Como Citar

Araujo, M., & Mendes, A. (2025). Diversidade em xeque: Imperialismo de Netflix e a universalização dos contrafluxos audiovisuais . Revista Eletrônica Internacional De Economia Política Da Informação Da Comunicação E Da Cultura, 27(1), 122–136. https://doi.org/10.54786/revistaeptic.v27i1.21971

Edição

Seção

DOSSIÊ TEMÁTICO