Ombudsman de mídia: a fiscalização dos conteúdos televisivos

Autores

  • Valério Cruz Brittos Universidade do Vale do Rio dos Sinos
  • Marcela Brown Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Palavras-chave:

Ombudsman, Interatividade

Resumo

Transparência e interatividade, em geral, não são sinônimos de estratégias midiáticas, especialmente quando se trata dos mais importantes veículos brasileiros. A problemática comunicacional é pouquíssimo abordada nos meios massivos, que tomam para si o conceito de popular. O debate pela democratização da mídia implica em conflitos de interesses empresariais, os quais, somados à pouco sedenta disposição da população em participar, resultam em receptores cujo comportamento é predominantemente pouco atuante. Visto isso, não seria de estranhar, portanto, que a palavra ombudsman seja mal vista pelo empresariado da comunicação e mal (ou nada) compreendida pelas massas: leitores, ouvintes e telespectadores, grosso modo, desconhecem o seu significado. O que se esconde por trás desse tema, apesar de certas limitações, é o direito de praticar a cidadania, fazer-se ouvir, participar, opinar. Poucos veículos no Brasil tiveram capacidade de abrir espaço para este assunto, expondo-se à autocrítica e interagindo com seu público.

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Biografia do Autor

Valério Cruz Brittos, Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Professor no Programa de Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) e doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Faculdade de Comunicação (FACOM) da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Marcela Brown, Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Acadêmica em Comunicação Social – Jornalismo da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS).

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Publicado

2011-12-28

Como Citar

Brittos, V. C., & Brown, M. (2011). Ombudsman de mídia: a fiscalização dos conteúdos televisivos. Revista Eletrônica Internacional De Economia Política Da Informação Da Comunicação E Da Cultura, 9(3). Recuperado de https://periodicos.ufs.br/eptic/article/view/254