O MODELO FORDISTA E AS FUNÇÕES SOCIAIS DAS COMUNICAÇÕES

Autores

  • Daniel Fonseca Ximenes Ponte - Universidade Federal do Rio de Janeiro –UFRJ (Brasil) Universidade Federal do Rio de Janeiro –UFRJ

Palavras-chave:

Economia, Comunicação, Ciências Sociais, Ciências, Aplicadas, Ciência da Informação, Economia Política, Ciência Política, Economia da Cultura, Sociedade da Informação, Teoria do Conhecimento

Resumo

Este artigo pretende discutir as bases fundantes do modelo de regulação social conhecido como “fordismo”, originado numa conjuntura de crises cíclicas do capitalismo na virada do século XIX e XX. O texto percorre o histórico desse fenômeno, apontando as principais características, descreve a expressão cultural desse processo (“americanismo”) e examina de que forma os meios de comunicação foram determinantes para a sustentação do modelo. Mais do que um setor industrial, as comunicações, em articulação com um dos seus tentáculos, a publicidade, combinaram fatores políticos, econômicos e culturais que contribuíram para legitimar e sustentar fortemente o capitalismo fordista entre 1930 e o início dos anos 1970.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Daniel Fonseca Ximenes Ponte - Universidade Federal do Rio de Janeiro –UFRJ (Brasil), Universidade Federal do Rio de Janeiro –UFRJ

Doutorando em comunicação e cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde também cursou mestrado.

 

Downloads

Publicado

2015-02-05

Como Citar

Ximenes Ponte - Universidade Federal do Rio de Janeiro –UFRJ (Brasil), D. F. (2015). O MODELO FORDISTA E AS FUNÇÕES SOCIAIS DAS COMUNICAÇÕES. Revista Eletrônica Internacional De Economia Política Da Informação Da Comunicação E Da Cultura, 17(1), 110–124. Recuperado de https://periodicos.ufs.br/eptic/article/view/3378

Edição

Seção

DOSSIÊ TRABALHO COMUNICACIONAL: ASPECTOS DE COMUNICAÇÃO E TRABALHO COMO ATIVIDADE E COMO MERCADORIA