Pensando a epidemia de febre amarela (1850) à luz de uma pequena querela

debates sobre a origem da moléstia e o tráfico transatlântico

Autores

Palavras-chave:

Epidemia, febre amarela, tráfico negreiro

Resumo

Pretendeu-se, neste texto, tecer alguns apontamentos sobre a relação entre a epidemia de febre amarela de 1849-1850 com o tráfico negreiro de escravizados estabelecida por alguns esculápios, quando do grassamento da moléstia pelas terras do Império do Brasil. Para isso, valer-nos-emos da análise de um caso, tomando certa situação que teve lugar em Sessão da Academia Imperial de Medicina, no Rio de Janeiro, em agosto de 1850, na qual o cirurgião Jacintho Rodrigues Pereira Reys reclama aos seus colegas que a Commisão Central de Saúde Pública não havia incorporado suas ideias sobre a influência do tráfico a produção da febre reinante. 

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Biografia do Autor

Gabriela Monteiro da Silva, Universidade Federal de São João del Rei

Mestre (Pós Graduação em História)

Professora de Educação Básica  -Rede estadual de Minas Gerais

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Publicado

2021-12-31

Como Citar

SILVA, Gabriela Monteiro da. Pensando a epidemia de febre amarela (1850) à luz de uma pequena querela: debates sobre a origem da moléstia e o tráfico transatlântico. Ponta de Lança: Revista Eletrônica de História, Memória & Cultura, São Cristóvão, v. 15, n. 29, p. 37–68, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/pontadelanca/article/view/16639. Acesso em: 22 dez. 2024.