O SIMBÓLICO E PODER DE SOBERANIA NO RENASCIMENTO
DOI:
https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v11i31.11243Resumo
Este artigo tem o propósito de destacar uma configuração simbólica do período renascentista e suas correspondentes práticas históricas. Investigaremos a marcas do mundo e o uso de símbolos no estabelecimento de vínculos humanos. A abordagem se conduzirá pela ordem das Similitudes, mediada pela leitura de Michel Foucault, trazendo ainda contribuições de Ernst H. Kantorowicz, com o estudo de Os Dois Corpos do Rei. Apresentaremos, em um contexto territorial, o cenário de um sistema político denominado macrofísica da soberania. Além de uma exposição compenetrada na figura do rei soberano, daremos atenção à presença do modelo familiar patriarcal, ambos conectados, nesta análise, por um exercício de poder fortalecido pela propagação e circulação de marcas simbólicas no mundo.Downloads
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Publicado
2019-12-05
Como Citar
Arthur, N. C. (2019). O SIMBÓLICO E PODER DE SOBERANIA NO RENASCIMENTO. Prometheus - Journal of Philosophy., 11(31). https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v11i31.11243
Edição
Seção
Artigos Originais