O SIMBÓLICO E PODER DE SOBERANIA NO RENASCIMENTO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v11i31.11243

Resumo

Este artigo tem o propósito de destacar uma configuração simbólica do período renascentista e suas correspondentes práticas históricas. Investigaremos a marcas do mundo e o uso de símbolos no estabelecimento de vínculos humanos. A abordagem se conduzirá pela ordem das Similitudes, mediada pela leitura de Michel Foucault, trazendo ainda contribuições de Ernst H. Kantorowicz, com o estudo de Os Dois Corpos do Rei. Apresentaremos, em um contexto territorial, o cenário de um sistema político denominado macrofísica da soberania. Além de uma exposição compenetrada na figura do rei soberano, daremos atenção à presença do modelo familiar patriarcal, ambos conectados, nesta análise, por um exercício de poder fortalecido pela propagação e circulação de marcas simbólicas no mundo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Nilton César Arthur, Professor da Área de Filosofia da UNIMEP (Universidade Metodista de Piracicaba/SP)

Graduado, em 2002, em Filosofia pela Universidade Metodista de Piracicaba/SP (UNIMEP). Mestre (2007) e Doutor (2018) em Filosofia, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Professor da Área de Filosofia da UNIMEP e membro do Grupo de Pesquisa Michel Foucault na PUC-SP.

Downloads

Publicado

2019-12-05

Como Citar

Arthur, N. C. (2019). O SIMBÓLICO E PODER DE SOBERANIA NO RENASCIMENTO. Prometheus - Journal of Philosophy., 11(31). https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v11i31.11243

Edição

Seção

Artigos Originais