ARISTÓFANES E O MITO QUE NINGUÉM RIU

Autores

  • Felipe Gustavo Soares da silva Doutorando e mestre em Filosofia pela UFPE. Professor assistente da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (FACHO).
  • Karl Heinz Efken Doutor em Filosofia pela Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Professor do curso de Filosofia e do Programa de Pós-graduação de mestrado e doutorado em Ciências da Linguagem da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP).

DOI:

https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v11i31.12369

Resumo

O presente trabalho trata de analisar a fala do famoso comediante grego Aristófanes, trazida por Platão em seu Simpósio. A fala da personagem aqui é interpretada considerando sua descrição da natureza humana a partir do famoso mito dos andróginos e as implicações do desejo (Eros) para a felicidade humana. Estranhamente, ao término da fala do comediante não há risos, provavelmente, porque o conteúdo falado foi um assunto sério que revelou a dimensão trágica de Eros para a vida humana.

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Biografia do Autor

Felipe Gustavo Soares da silva, Doutorando e mestre em Filosofia pela UFPE. Professor assistente da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (FACHO).

Doutorando e mestre em Filosofia pela UFPE. Professor assistente da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (FACHO).

Karl Heinz Efken, Doutor em Filosofia pela Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Professor do curso de Filosofia e do Programa de Pós-graduação de mestrado e doutorado em Ciências da Linguagem da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP).

Doutor em Filosofia pela Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).  Professor do curso de Filosofia e do Programa de Pós-graduação de mestrado e doutorado em Ciências da Linguagem da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP).

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Publicado

2019-12-05

Como Citar

Soares da silva, F. G., & Efken, K. H. (2019). ARISTÓFANES E O MITO QUE NINGUÉM RIU. Prometheus - Journal of Philosophy., 11(31). https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v11i31.12369

Edição

v. 11 n. 31 (2019)

Seção

Dossiê Estéticas