A “COMPULSÃO DA IDENTIDADE”: A CRÍTICA DE HABERMAS AO HEGELIANISMO FRAKFURTIANO

Autores

  • Arthur Grupillo Universidade Federal de Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v12i34.14601

Resumo

O objetivo deste artigo é explicitar a crítica de Habermas a Adorno no ensaio Pré-história da subjetividade e auto-afirmação selvagem, e a Marcuse, no ensaio Arte e revolução em Herbert Marcuse, ambos apresentados como “perfis filosófico-políticos”. A explicitação desta crítica tem, como pano de fundo, as objeções de Habermas a Hegel, e tem a vantagem de deixar ver como se reconfiguram, nelas, a relação entre identidade e reconciliação, verdade e liberdade.

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Publicado

2020-10-14

Como Citar

Grupillo, A. . (2020). A “COMPULSÃO DA IDENTIDADE”: A CRÍTICA DE HABERMAS AO HEGELIANISMO FRAKFURTIANO. Prometeus Filosofia, 12(34). https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v12i34.14601

Edição

Seção

Artigos Originais