A Voz Silenciosa e o Corpo que fala: um ensaio sobre o Aikidô

Autores

  • Gustavo Racy Universiteit Antwerpen/CAPES - Ministério da Educação do Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v9i20.4710

Resumo

O presente artigo, de cunho experimental e ensaístico, tem como objetivo discutir a experiência (compreendida como artístico-filosófica) da prática e dos ensinamentos do Aikidô, arte marcial japonesa criada na primeira metade do Século XX. A partir da explicação dos preceitos adotados pela filosofia do Aikidô, uma junção de diferentes matrizes culturais japonesas e tomando vagamente referenciais da filosofia contemporânea como Maurice Merleau-Ponty e Henri Bergson, o texto tem como objetivo por em discussão os princípios de uma das chamadas “artes-marciais” tendo em vista sua validez não só do ponto de vista físico quanto do ponto de vista intelectual e artístico. Forma e conteúdo pondo em cheque a antiga dicotomia corpo-espírito do Ocidente.

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Biografia do Autor

Gustavo Racy, Universiteit Antwerpen/CAPES - Ministério da Educação do Brasil.

Doutorando em Ciências Sociais na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade da Antuérpia. Bolsista da CAPES.

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Publicado

2016-08-16

Como Citar

Racy, G. (2016). A Voz Silenciosa e o Corpo que fala: um ensaio sobre o Aikidô. Prometheus - Journal of Philosophy., 9(20). https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v9i20.4710

Edição

Seção

Dossiê Filosofia e Esporte