PRÓTESES NA CULTURA DO PERÍODO ENTREGUERRAS: UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE AS ORIGENS DO DEBATE FILOSÓFICO SOBRE "APRIMORAMENTO HUMANO"

Autores

  • Marcelo de Araujo Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v10i23.6518

Resumo

No debate filosófico contemporâneo denomina-se “aprimoramento humano” a tentativa de se elevar nosso rendimento, no exercício de certas capacidades físicas ou cognitivas, a um patamar superior àquele considerado normal. O “aprimoramento humano” suscita uma série de questões éticas acerca das implicações sociais decorrentes do uso de tecnologias, não para se tratar uma doença ou restabelecer capacidades físicas perdidas em acidentes, mas para ampliar as capacidades físicas ou cognitivas de uma pessoa saudável. O objetivo deste artigo é mostrar que esse debate não é novo. Ele surgiu no período entreguerras, no contexto de uma ampla discussão sobre quais tipos de próteses permitiriam aos ex-combatentes, mutilados durante a guerra, serem reintegrados à força de trabalho.

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Biografia do Autor

Marcelo de Araujo, Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Faculdade Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Departamento de Filosofia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Pesquisador Bolsista de Produtividade do CNPq 

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Publicado

2017-06-17

Como Citar

Araujo, M. de. (2017). PRÓTESES NA CULTURA DO PERÍODO ENTREGUERRAS: UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE AS ORIGENS DO DEBATE FILOSÓFICO SOBRE "APRIMORAMENTO HUMANO". Prometheus - Journal of Philosophy., 10(23). https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v10i23.6518

Edição

Seção

Artigos Originais