A TRADIÇÃO MARXISTA, A FILOSOFIA DA HISTÓRIA E O CANTO DA SEREIA DA IMPARCIALIDADE CIENTÍFICA

Autores

  • Héricka Karla Wellen de Medeiros Alencar Doutoranda em Educação pela Faculdade de Educação da USP
  • Henrique André Ramos Wellen Doutor em Serviço Social pela Escola de Serviço Social da UFRJ Professor de Filosofia da Ciência e Ética na UNIFAL – MG

DOI:

https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v3i6.758

Resumo

A ciência é marcada, desde sua origem, pelo sonho de neutralidade e objetividade,demarcando o distanciamento entre o pesquisador e o objeto de pesquisa. Vários campos dosaber, com destaque para as Ciências Sociais, não apenas nasceram sob esse dilema, mascontinuam sob esse assentados. A tradição marxista não passou incólume a esse dilema e, se deum lado, integrantes da II Internacional, promoveram inflexões positivistas, por outro lado,autores como Georg Lukács, resgataram pressupostos teóricos e metodológicos quedesmistificaram esse canto da sereia. Seguindo os passos dos fundadores dessa tradição, esseautor conseguiu destacar duas categorias analíticas centrais: a perspectiva de totalidade social ea centralidade do trabalho, ambas potencialidades teóricas referentes à posição ideológica daclasse trabalhadora.

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Publicado

2013-03-01

Como Citar

Alencar, H. K. W. de M., & Wellen, H. A. R. (2013). A TRADIÇÃO MARXISTA, A FILOSOFIA DA HISTÓRIA E O CANTO DA SEREIA DA IMPARCIALIDADE CIENTÍFICA. Prometheus - Journal of Philosophy., 3(6). https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v3i6.758

Edição

Seção

Artigos Originais