O LÓGOS E A AÍSTHĒSIS COMO FUNDAMENTOS DA PÓLIS NO PENSAMENTO DE PROTÁGORAS

Autores

  • Gislene Vale dos Santos Mestre em Filosofia pela UFSC Professora do curso de Filosofia da UNIOESTE/ Paraná

DOI:

https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v5i9.786

Resumo

Este artigo centra-se na interpretação do pensamento protagórico que consta, principalmente, na obra platônica Teeteto. A partir da clássica defesa de Protágoras, realizada pela personagem Sócrates, procurou-se compreender em que medida o diálogo oferece a possibilidade de pensar a sofística enquanto um movimento filosófico que justifica tanto as coisas da particularidade de cada um (ho ánthropos métros), quanto suas conseqüências públicas (nómos). Destarte, investiga a relação entre aísthēsis (percepção/sensação) e lógos, oferecida à sofística por Platão, e sua consequencia mais direta: a justificação teórica que fornece razão de ser à pólis democrática.

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Publicado

2013-03-01

Como Citar

dos Santos, G. V. (2013). O LÓGOS E A AÍSTHĒSIS COMO FUNDAMENTOS DA PÓLIS NO PENSAMENTO DE PROTÁGORAS. Prometheus - Journal of Philosophy., 5(9). https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v5i9.786

Edição

Seção

Artigos Originais