T = 0 EM 397 E EM 1927: UM OLHAR POPPERIANO SOBRE O PROBLEMA DO TEMPO EM AGOSTINHO

Autores

  • Humberto Araujo Quaglio de Souza Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF

DOI:

https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v11i28.8777

Resumo

Este artigo pretende apresentar uma das ideias de Santo Agostinho (354-430) sobre o tempo, exposta em sua obra As Confissões, qual seja, a de que o tempo teve um início, e não é infinito no passado. Tal ideia será confrontada com os critérios propostos por Karl Popper (1902-1994) para se demarcar os limites entre as ciências naturais e os demais ramos do conhecimento. O propósito desta confrontação é apresentar uma discussão sobre como a história da filosofia pode produzir ideias cientificamente relevantes, mesmo que essas ideias advenham de reflexões metafísicas, filosóficas e teológicas sem aparente conexão imediata com a ciência moderna. 

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Biografia do Autor

Humberto Araujo Quaglio de Souza, Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF

Professor adjunto no Departamento de Ciência da Religião do Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federtal de Juiz de Fora.

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Publicado

2018-12-12

Como Citar

Souza, H. A. Q. de. (2018). T = 0 EM 397 E EM 1927: UM OLHAR POPPERIANO SOBRE O PROBLEMA DO TEMPO EM AGOSTINHO. Prometheus - Journal of Philosophy., 11(28). https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v11i28.8777

Edição

Seção

Artigos Originais