DIETA DOS LAGARTOS DE UMA ÁREA DE MATA ATLÂNTICA DE SÃO CRISTÓVÃO, SERGIPE, BRASIL

Autores/as

  • José Leilton Vilanova Júnior Universidade Federal de Sergipe
  • Charlles Myller Santana Machado Universidade Federal de Sergipe
  • Mayane Santos Vieira Universidade Federal de Sergipe
  • Renato Gomes Faria Universidade Federal de Sergipe

Palabras clave:

Biodiversidade. Flora. Nordeste. Florística. Fenologia. Bioma.

Resumen

RESUMO Este trabalho foi realizado com o bjetivo de analisar os mecanismos da síndrome de dispersão de sementes ocorrentes em espécies arbustivo-arbórea da Caatinga e Floresta Atlântica no estado de Sergipe. Os estudos registraram 514 espécies para os fragmentos de Sergipe, sendo 426 de Floresta Atlântica e 164 espécies da Caatinga. As famílias com maior riqueza de espécies foram Fabaceae, Myrtaceae, Rubiaceae, Sapotaceae, Solanaceae, Boraginaceae, Malvaceae e Melastomataceae. A síndrome de dispersão zoocórica representou 71% dentro do contexto geral, com destaque para a Floresta Atlântica com 321 espécies sendo dispersas por animais, enquanto que a caatinga foi representada por 95 espécies zoocóricas. Os resultados mostraram uma grande diferença na proporção da riqueza entre os dois biomas. Esse padrão pode ser um retrato do real estado de conservação desses domínios, do tamanho e a origem evolutiva e da distribuição dessas áreas. 

Publicado

2016-09-08

Número

Sección

Artigo (1º ESPBio)