Composição química do plasma de peixes teleósteos de um lago de várzea (Lago Janauacá, Amazônia Central)

Autores

  • Rubia Neris Machado Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Avenida General Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 6.200. Prédio 1-ICB, 2º andar, Coroado I, 69.080-900, Manaus, Amazonas, Brasil
  • Wallice Paxiúba Duncan Laboratório de Morfologia Funcional Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Avenida General Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 6.200. Prédio 1-ICB, 2º andar, Coroado I, 69.080-900, Manaus, Amazonas, Brasil http://orcid.org/0000-0002-1279-7163

DOI:

https://doi.org/10.2312/Actafish.2017.5.2.42-47

Palavras-chave:

guildas tróficas, hábito alimentar, íons plasmáticos, metabólitos do sangue.

Resumo

Neste trabalho analisados os níveis de proteínas totais, albumina, ureia, amônia e íons  plasmáticos em dez espécies de peixes (Pinirampus pirinampu, Pterygoplichthys pardalis, Hemisorubim platyrhynchos, Sorubim lima, Ageneiosus ucayalensis, Pygocentrus nattereri, Mylossoma duriventre, Psectrogaster amazonica, Astronotus ocellatus e Cichla monoculus) coletados no lago Janauacá (Amazônia Central). Observamos que as espécies piscívoras como Pygocentrus nattereri, Sorubim lima, Astronotus ocellatus e Cichla monoculus apresentaram elevados teores de amônia e sódio no plasma se comparados às demais espécies que não são carnívoras. Os níveis desses solutos plasmáticos podem estar associados à dieta com elevado teor de proteína e sais minerais. Exceto para Sorubim lima, as demais espécies carnívoras da ordem Siluriformes não apresentaram a mesma característica observada nos piscívoros da ordem Characiformes e Perciformes.

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Publicado

2018-05-01

Edição

v. 5 n. 2 (2017): ACTA OF FISHERIES AND AQUATIC RESOURCES

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