Perfil da ictiofauna da bacia do rio São Francisco / Profile of the fish fauna of the São Francisco river basin
DOI:
https://doi.org/10.2312/Actafish.2017.5.1.70-90Palavras-chave:
Peixes, recursos pesqueiros, espécies nativasResumo
Resumo O São Francisco é o maior rio totalmente brasileiro, apresenta uma ampla riqueza de ambientes, o que lhe confere uma rica e diversificada ictiofauna, possuindo inúmeras espécies endêmicas. A proposta deste trabalho teve por objetivo analisar o perfil da ictiofauna, na bacia do rio São Francisco, composição de endemismo e distribuição por táxons. Os levantamentos ictiofaunisticos foram realizados a partir da literatura especializada e através da identificação de espécies oriundas de coletas realizadas na região de Sobradinho no período de 2002 a 2004 e no Baixo São Francisco nos últimos sete anos. Cerca de 320 espécies foram consideradas válidas, das quais 241 são dulciaquícolas nativas (divisão Primária e Secundária de Myers, 1938), 51 invasoras (divisão Periférica de Myers, 1938) e 28 aloctones, introduzidas na bacia, via piscicultura ou aquarismo. Na bacia do São Francisco, é notório o alto nível de endemismo com cerca de 60% das espécies dulciaquícolas nativas.
Abstract The Sao Francisco is one of the biggest Brazilian river with richers habitats and abundant and diversity fish fauna, having many endemic species. The purpose of this study was to analyze the profile and to survey of fish fauna of Sao Francisco river basin, composition endemic and distribuition of taxons. The datas of fish fauna were analyzed by specialy literature and the species of fishes in the Sobradinho’s region, collected during the period of 2002 and 2004, while the fish species of Lower São Francisco River were collected in the last seven years, respectively. A total of 304 species were validated, being 241 freshwater fish species native, 35 invaders species and 28 fish species aloctones (introduced by fish farm or aquarism). In Sao Francisco river basin is commom high levels of endemism, aproximated 60% to fish species native.
Referências
Akama, A. (2004). Sistemática dos gêneros Parauchenipterus Bleeker, 1862 e Trachelyopterus Valenciennes 1840 (Siluriformes, Auchenipteridae). [Tese de Doutorado]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo.
Alves, C.B.M. & Pompeu, P.S. (2001). Peixes do rio das Velhas: passado e presente. Belo Horizonte: UFMG/Projeo Manuelzão.
Alves, C.B.M. & P.S. Pompeu (2010). Peixes do rio das Velhas: passado e presente, (2ª ed.). Belo Horizonte: Segrac.
Alves, C.B.M. & Pompeu, P.S. (2005). Historical Changes in the Rio das Velhas Fish Fauna-Brazil. American Fisheries Society Symposium. In: The American Fisheries Society, 45: 587-602.
Barbosa, J.M.. Semelhança faunística entre as bacias dos rios Moji-Guaçu, São Francisco e Parnaíba. In: V Sem. Reg. de Ecologia, 1986. São Carlos: UFSCar.
Barbosa, J.M. & Leitão, S.S., (2003), Parachromis managuensis: Um ciclídeo introduzido no Brasil, pp.100-1. In: P. P. Mendes (ed.), Anais do Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca, 13. Porto Seguro: AEP-BA
Barbosa, J.M., Mendonça, I.T.L. & Ponzi-Junior, M. (2006). Comportamento social e crescimento em Parachromis managuensis (Günther, 1867) (Pisces, Cichlidae): uma espécie introduzida no Brasil. Rev. Bras. Eng. Pesca 1 (1): 65-74.
Barbosa, J.M. & Soares, E.C (2009). Perfil da ictiofauna da Bacia do São Francisco: Estudo preliminar. Rev. Bras. Eng. Pesca 4 (1): 155-172.
Barbosa, J.M., Silva, A.G. & Araújo, A.R.R. (2017). A possible new species os Anchoviella. Acta Fish. Aquat. Res. 5(1) (submetido).
Bockmann, F.A. (1998). Análise filogenética da família Heptapteridae (Teleostei, Ostariophysi, Siluriformes) e redefinição de seus gêneros. [Tese de Doutorado]. São Paulo (SP), Universidade de São Paulo.
Böhlke, J.E. (1958). Studies on fishes of the family Characidae.-No.14. A report on several extensive recent collections from Ecuador. Proceed.Acad. Nat. Sc.Philadelphia. 118:1-121.
Briggs, J.C. (1979). Ostariophysan zoogeography: an alternative hypothesis. Copeia, 1979: 111-118.
Britski, H.A. (1993). Uma nova espécie de Phenacorhamdia da bacia do alto Paraná (Pisces, Siluriformes). Com. Mus.Cienc. PUCRS, Série Zoologia. 6:41-50.
Britski, H.A. (2001). Sobre a obra Velhas-Flodens Fiske [Peixes do Rio das Velhas]. p.15-22. In: Alves, C. B. M. & Pompeu, P.S. (org.). Peixes do rio das Velhas: passado e presente. Belo Horizonte: Segrac.
Britski, H.A. (2010). Sobre a obra Velhas-Flodens Fiske [Peixes do Rio das Velhas]. p.17-24. In: Alves, C. B. M. & Pompeu, P.S. (org.). Peixes do rio das Velhas: passado e presente 2a ed. Belo Horizonte: UFMG/Projeto Manuelzão.
Britski, H.A., Sato, Y. & Rosa, A.B.S. (1986). Manual de identificação de peixes da região de Três Marias. Brasília: Codevasf.
Britski, H.A., Silimon, K.Z.S. & Lopes, B.S. (1999). Peixes do Pantanal. Manual de identificação. Brasilia, Embrapa-CPAP.
Britto, M.R. & Castro, R.M.C. (2002). New corydoradine catfish (Siluriformes: Callichthyidae) from the upper Paraná and São Francisco: the sister group of Brochis and most of Corydoras species. Copeia 2002(4):1006-1015.
Buckup, P.A. (1992). Redescription of Characidium fasciatum, type species of the Characidiinae (Teleostei, Characiformes). Copeia (4):1066-1073.
Buckup, P.A., Menezes N.A. & Ghazzi, M.S. (2007). Catálogo das espécies de peixes de água doce do Brasil. Rio de Janeiro: Museu Nacional.
Campos-da-Paz, R. (1997). Sistemática e taxonomia dos peixes elétricos das bacias dos rios Paraguai, Paraná e São Francisco, com notas sobre espécies presentes em rios costeiros do leste do Brasil (Teleostei: Ostariophysi: Gymnotiformes). [Tese de Doutorado]. São Paulo (SP) Universidade de São Paulo.
Casatti, L. & Castro, R.M.C. (1998). A fish community of the São Francisco river headwaters riffles, Southeastern Brazil. Ichth. Explor. Freshw. 9(3):229-242.
Castro, R.M.C. & Vari, R.P. (2004). Detritivores of the South American fish family Prochilodontidae (Teleostei: Ostariophysi: Characiformes): a phylogenetic and revisionary study. Smiths. Contrib. Zool., 622:1-90.
Ceríaco, L.M.P., E., Gutiérrez, E.E., Dubois, A. et al. (2016). Photography-based taxonomy is inadequate, unnecessary, and potentially harmful for biological sciences. Zootaxa, 4196 (3): 435-445.
Costa, W.J.E.M. (1992). Descrição de uma nova espécie do gênero Neofundulus (Cyprinodontiformes: Rivulidae) da bacia do rio São Francisco, Brasil. Rev. Brasil. Biol. 52(4): 615-618.
Costa, W.J.E.M. (2001). The neotropical annual fish genus Cynolebias (Cyprinodontiformes: Rivulidae): phylogenetic relationships, taxonomic revision and biogeography. Ichth. Explor. Freshw., 12(4):333-383.
Costa, W.J.E.M. (2003). Família Rivulidae (peixes anuais Sul-Americanos); p. 526-548 In: R.E. Reis, S.O. Kullander & C.J. Ferraris-Jr. (ed.). Lista de verificação dos peixes de água doce da América do Sul e Central. Porto Alegre: Edipucrs.
Cuvier, G. & Valenciennes, A. (1850). Histoire naturelle des poissons. Tome vingt-deucième. Suite du livre vingtdeuxième. Suite de la famille des Salmonoides. Table génerale de l'Histoire Naturelle des Poissons. xx+1-532+91.
Eigenmann, C.H. (1917a). Pimelodella and Typhlobagrus. Mem.Carnegie Mus., 7(4):229-258.
Eigenmann, C.H. (1917b). The American Characidae. Mem. Mus.Compar. Zool., 43(1):1-102.
Eigenmann, C.H. (1918). The American Characidae. Part 2. Mem. Mus.Compar. Zool.,43(2):103-208.
Eigenmann, C.H. (1921). The American Characidae. Part 3. Memoirs of the Museum of Comparative Zoology, 43(3):209-310.
Eigenmann, C.H. (1927). The American Characidae. Part. 4. Mem. Mus.Compar. Zool., 43(4):311-428..
Eschmeyer, W.N., Fricke, R. & Laan, R. van der (2016) (eds). Catalog of fihes. Disponível em http://researcharchive. calacademy.org/research/ichthyology/catalog/fishcatmain.asp. Acessada em 1 de dezembro de 2016.
Ferraris-Jr., C.J. (2003). Family Auchenipteridae (Driftwood catfishes) p.p..470-482. In: Reis, R.E.; Kullander, S.O.; Ferraris, C.J. (eds.). Check list of the freshwater fishes of South and Central America. Porto Alegre, EDIPUCRS.
Fowler, H.W. (1948; 1950; 1951) Os peixes de água doce do Brasil. I. Arq. Zool. São Paulo. 6: i-xii, 1-625.
Fowler, H.W. (1954). Os peixes de água doce do Brasil. II. Arq. Zool. São Paulo. 9: i-xii, 1-400.
Frid, C.L.J., Harwood, K.G., Hall, S.J. & Hall, J.A. (2000). Long-term changes in the benthic communities on North Sea fishing grounds. ICES J. Mar. Sc., 57: 1303–1309.
Froese, R.; Pauly, D., (Eds.) FishBase. World Wide Web electronic publication. www.fishbase.org, version (10/2016).
Garavello, J.C., (1979). Revisão taxonômica do gênero Leporinus Spix, 1829. [Tese de doutorado] Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo.
Garavello, J.C. & Britski, H.A. (2003). Family Anostomidae (Headstanders). P.71-84. In: Reis, R.E., Kullander, S.O. & Ferraris, C.J. (eds.). Check List of the Freshwater Fishes of South and Central America. Porto Alegre, EDIPUCRS.
Garavello, J.C. & Garavello, J.P., (2004). Spatial Distribution and interaction of four species of the catfish genus Hypostomus Lacépède with bottom of rio São Francisco, Canindé do São Francisco, Sergipe, Brazil (Pisces, Loricariidae, Hypostominae). Braz. J. Biol., 64( 3B): 591-598.
Géry, J. & Lauzanne, L. (1990). Les types des espèces du genre Salminus Agassiz, 1829 (Ostariophysi, Characidae) du Museum National d'Histoire Naturelle de Paris. Cybium 14(2)113-124.
Géry, J. (1977). Characoids of the world. Neptune City: T.F.H.
Godinho A.L.; Godinho H.P. (2001). Lista de peixes nativos da bacia do São Francisco. Disponível em: http://www.sfrancisco.bio.br/aspbio/lpeixes.html. Acesso em: 14 de novembro de 2016.
Godinho A.L.; Godinho H.P. (2003). Breve visão do São Francisco. In: Godinho H.P.; Godinho A.L. (ed.). Águas, peixes e pescadores do São Francisco das Minas Gerais. Belo Horizonte: PUC Minas.
Godinho, A.L. (2009). Lista de peixes da bacia do São Francisco. Disponível em: www.saofrancisco.bio.br. Acesso em: 1 de dezembro de 2016.
Guimarães, D.P., Landau, E.C. & Barros, C.A. (2011). Uso do Google Earth para a estimativa da extensão do Rio São Francisco. In: Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, p.1185. Curitiba: Inpe.
Ihering, R. von (1911). Algunas especies novas de peixes d'agua doce (Nematognatha) (Corydoras, Plecostomus, Hemipsilichthys). Rev.Mus. Paulista 8:380-404.
Langeani, F. (1990). Revisão do gênero Neoplecostomus Eigenmann & Eigenmann, 1888, com a descrição de quatro novas espécies do sudeste Brasileiro (Ostariophysi, Siluriformes, Loricariidae). Comunic.Mus. Ciênc.PUCRS, Série Zoologia 3(1):3-31.
Lehmann A.P. & Reis, R.E. (2004). Callichthys serralabium: a new species of neotropical catfish from the upper Orinoco and Negro rivers (Siluriformes: Callichthyidae). Copeia (2):336-343.
Lima, F.C.T. & Gerhard, P. (2001). A new Hyphessobrycon (Characiformes: Characidae) from Chapada Diamantina, Bahia, Brazil, with notes on its natural history. Ichthyol. Explor. Freshw., 12(2):105-114.
Lima, F.C.T. (2001). Revisão taxonômica do gênero Brycon Müller & Troschel, 1844, dos rios da América do Sul cisandina (Pisces, Ostariophysi, Characiformes, Characidae) [Dissertação de Mestrado]. São Paulo (SP), Universidade de São Paulo.
Lima, F.C.T.; Britski, H.A. & Machado, F.A. (2004). New Knodus (Ostariophysi: Characiformes: Characidae) from the upper rio Paraguay basin, Brazil. Copeia (3):577-582.
Lorenço, L. (2016). Impasse adia decisão sobre redução da vazão do Rio São Francisco. EBC - Agência Brasil. Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/g. Acesso em 13 de outubro de 2016.
Lucena, C.A.S. (1988). Lista comentada das espécies do gênero Roeboides Günther, 1864 descritos para as bacias dos rios Amazonas, São Francisco e da Prata (Characiformes, Characidae, Characinae). Comunic. Mus. Cienc.PUCRS, Série Zoologia 1(3):29-47.
Lucena, C.A.S. (2003). Revisão taxonômica e relações filogenéticas das espécies de Roeboides grupo-microlepis (Ostariophysi Characiformes, Characidae). Iheringia, Série Zoologia 93(3):283-308.
Lütken, C.F. (1875). Velhas-Flodens fiske. Et bidrag til Brasiliens ichthyologi. Elfter Professor J. Reinhardt indsamlinger og optegnelser. Kon Dank Vidensk Selsk Skrift (Kjoebenhavn) 12:122-252.
Machado, A.B.M.; Martins, C.S.; Drumond, G.M. (eds.) 1998. Lista da fauna brasileira ameaçada de extinção. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas.
Mago-Leccia, F. (1994). Electric fishes of the continental waters of America. Caracas: Fundacion para la Desarrollo de las Ciências Físicas, Matemáticas y Naturales. 29. 1-206,
Malabarba, L.R. (1998). Monophyly of the Cheirodontinae, characters and major clades (Ostariophysi: Characidae). pp.193-233 In: Malabarba, L.R.; Reis, R.E.; Vari, R.P.; Lucena, Z.M.; Lucena, C.A.S. (eds.) Phylogeny and classification of neotropical fishes. Porto Alegre, EDIPUCRS. x+603p.
Malabarba, M.C.S.L. (2004). Revision of the Neotropical genus Triportheus Cope, 1872 (Characiformes: Characidae). Neotrop. Ichthyol., 2(4):167-204.
Mees, G.F. (1983). Naked catfishes from French Guiana (Pisces, Nematognathi). Zoologische Mededelingen uitgegeven door het Rijksmuseum van Natuurlijke Historie te Leiden 57(5):43-58.
Melo, F.A.G. & Buckup, P.A. (2006). Astyanax henseli, a new name for Tetragonopterus aeneus Hensel, 1870 from southern Brazil (Teleostei: Characiformes). Neotrop. Ichthyol., 4(1):45-53.
Menezes, N.A. (1969). Systematics and evolution of the tribe Acestrorhynchini (Pisces, Characidae). Arq. Zool.Estado de São Paulo. 18(1-2):1-150.
Menezes, N.A. (1976). On the Cynopotaminae, a new subfamily of Characidae (Osteichthyes, Ostariophysi, Characoidei). Arq. Zool. Estado de São Paulo 28(2):1-91.
Menezes, N.A. (1987). Três espécies novas de Oligosarcus Günther, 1964 e redefinição taxonômica das demais espécies do gênero (Osteichthyes, Teleostei, Characidae). Boletim de Zoologia, São Paulo 11:1-39.
Menezes, N.A. (1992). Redefinição taxonômica das espécies de Acestrorhynchus do grupo lacustris com a descrição de uma nova espécie (Osteichthyes, Characiformes, Characidae). Comunic. Mus. Cienc.PUCRS, Série Zoologia 5(5):39-54.
Myers, G. S. (1938). Freshwater fishes and West Indian zoogeography. Ann. Report Smithsonian Inst., 3465: 339-364.
Oyakawa, O.T. (1990). Revisão sistemática das espécies do gênero Hoplias (grupo lacerdae) da amazônia brasileira e região leste do Brasil (Teleostei: Erythrinidae). Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, [Dissertação de Mestrado]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo.
Paiva, M.P. (1982). Grandes represas do Brasil. Brasília: Editerra, 304p.
Pavanelli, C.S. (2003). Family Parodontidae (Parodontids). p.46-50. In: Reis, R.E.; Kullander, S.O.; Ferraris, C.J. (eds.). Check list of the freshwater fishes of South and Central America. Porto Alegre, EDIPUCRS. xi+729p.
Pereira, E.H.L. & Reis, R.E. (2002). Revision of the loricariid genera Hemipsilichthys and Isbrueckerichthys (Teleostei: Siluriformes), with descriptions of five new species of Hemipsilichthys. Ichthyol. Explor. Freshw., 13(2):97-146.
Reis, R.E. (1989). Systematic revision of the neotropical characid subfamily Stethaprioninae (Pisces, Characiformes). Comunic.Mus.Cienc. PUCRS, Série Zoologia 2(6):3-86.
Reis, R.E. 1997. Revision of the Neotropical catfish genus Hoplosternum (Ostariophysi: Siluriformes: Callichthyidae),with the description of two new genera and three new species. Ichthyol. Explor. Freshw., 7(3):299-326.
Reis, R.E., Kullander S.O. & Ferraris, F.J. (1979) Check List of the Freshwater Fishes of South and Central America, Porto Alegre: EDIPUCRS.
Rosa, R.S., Menezes, N.A, Britski, H.A, Costa, W.J.E.M. & Groth, F. (2003). Diversidade, padrões de distribuição e conservação dos peixes da caatinga. In: I.R. Leal, M. Tabarelli; J.M.C. Silva (eds.). Ecologia e conservação da caatinga. pp. 135-180. Recife: Editora Universitária, UFPE,
Santos, U., Silva, P.C., Barros, L.C. & Dergam, J.A. (2015). Fish fauna of the Pandeiros River, a region of environmental protection for fish species in Minas Gerais state, Brazil. Check List J.Biodiv., 11(1): 71-77
Sarmento-Soares, L.M. & Buckup, P.A. (2005). Um novo Glanidium da Bacia do Rio São Francisco, Brasil (Siluriformes: Auchenipteridae: Centromochlinae). Copeia 2005 (4): 846-853
Schaefer, S.A. (1997). The Neotropical cascudinhos: systematics and biogeography of the Otocinclus catfishes (Siluriformes: Loricariidae). Proceed. Acad. Nat. Sc.Philadelphia. 148:1-120.
Schaefer, S.A. (2003). Subfamily Hypoptopomatinae (Armored catfishes). p.321-329. In: R.E. Reis; Kullander, S.O.; In: Ferraris Jr., C.J. (eds.) Checklist of the Freshwater Fishes of South and Central America. Porto Alegre: Edipucrs.
Shibatta, O.A. (1998). Sistemática e evolução da família Pseudopimelodidae (Ostariophysi, Siluriformes), com a revisão taxonômica do gênero Pseudopimelodus. [Tese de Doutorado]. São Paulo, Universidade Federal de São Carlos.
Silfvergrip, A.M.C. (1996). A systematic revision of the neotropical catfish genus Rhamdia (Teleostei, Pimelodidae). Swedish Museum of Natural History, Stockholm. 156p., pl.1-8.
Stawikowski, R. (1992). Unterfamilien Hypostominae und Ancistrinae. p.42-44. In: Stawikowski, R. (ed.). Harnischhwelse. Die Aquarien und Terrarien-Zeitschrift, Sonderheft. Stuttgart, Eugen Ulmer.
Steindachner, F. (1874). Die Süsswasserfische des südöstlichen Brasilien. Sitzungsberichten der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften in Wien. Mathematisch-Naturwissenschaftliche Classe, Wien. 70(1): 499-538.
Steindachner, F. (1907). Uber eine neue Coridoras-Art aus dem Rio Preto, einem sekundären Nebenflusse des Rio San Francisco, und eine Xenocara-Art aus dem Parnahyba bei Victoria und Sa. Filomena, welche von ihm während der zoologischen Expedition der kaiserl. Akademie der Wissenschaften nach Brasilien gesammelt wurden, ferner über die weite geographische Verbreitung von Anacyrtus (Raeboides) prognathus Blgr. und Brachychalcinus longipinnis (Popta) Steind. Anzeiger der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften Mathematisch-Naturwissenschaftliche Classe 44(17): 290-293.
Travassos, H. (1960). Catálogo dos peixes do vale do rio São Francisco. Bol. Soc. Cear. Agron. 1:1-66.
Vari, R.P. & Harold, A.S. (2001). Phylogenetc study of the Neotropical fish genera Creagrutus Günther and Piabina Reinhardt (Teleostei: Ostariophysi: Characiformes), with a revision of the Cis-Andean species. Smiths. Contrib. Zool., 613:1-239.
Vari, R.P. (1992a). Systematics of the Neotropical characiform genus Curimatella Eigenmann & Eigenmann (Pisces: Ostariophysi), with summary comments on the Curimatidae. Smiths. Contrib. Zool., 533:1-48.
Vari, R.P. (1992b). Systematics of the Neotropical characiform genus Cyphocharax Fowler (Pisces: Ostariophysi). Smiths. Contrib. Zool., (529): 1-137.
Vari, R.P., Santana C.D. & Wosiacki W.B., (2012). knifefishes elétricos da América do Sul do gênero Archolaemus (Ostariophysi, Gymnotiformes): não detectado a diversidade em um clado de rheophiles. Zool. J. Soc. Linnaean 165: 670-699.
Weber, C. (1992). Revision du genre Pterygoplichthys sensu lato (Pisces, Siluriformes, Loricariidae). Revue Française d'Aquariologie, Herpetologie. 19(1-2):1-36.
Weitzman, S.H. & Palmer, L. (1997). A new species of Hyphessobrycon (Teleostei: Characidae) from the Neblina region of Venezuela and Brazil, with comments on the putative rosy tetra clade. Ichthyol. Explor.Freshw., 7(3):209-242.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
1. PROPOSTA DE POLÍTICA PARA PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).