A EXPERIÊNCIA DO FEMININO FRENTE ÀS HOSTILIDADES DA CIDADE

GÊNERO, CORPO, ARTE E GRAFFITI

Autores/as

  • Erna Barros Universidade Federal de Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.21665/2318-3888.v9n18p331-344

Resumen

A proposta deste artigo se volta a uma leitura do graffiti enquanto fenômeno urbano em diálogo com a estrutura da cidade como espaço de disputas a partir de uma perspectiva de gênero, buscando contribuir para uma discussão sobre o transitar das mulheres pelo ambiente público “por sobre os ombros” de grafiteiras que ressignificam estes espaços, apoiadas na representação de entendimentos sobre uma cidade pensada e planejada segundo uma ideia de universalidade do humano, ou seja, uma perspectiva hegemônica do masculino em detrimento do feminino. O texto busca refletir sobre a experiência das grafiteiras na Grande Aracaju, a partir de relatos apreendidos durante saídas para grafitar, junto a suas práticas cotidianas. Nesse contexto questões como o medo da cidade e a hostilidade de gênero são analisadas como formas de experimentar a cidade, compartilhando assim algumas impressões dessas saídas, apresentando as falas de algumas interlocutoras junto às impressões da autora sobre os caminhos que percorremos na cidade.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Erna Barros, Universidade Federal de Sergipe

Doutora em Sociologia pela Universidade Federal de Sergipe - UFS, mestra em Multimeios pela
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP e graduada em Jornalismo pela Universidade Federal de
Alagoas - UFAL. Faz parte do Grupo de Estudos Culturais, Identidades e Relações Interétnicas - GERTs (UFS).

Publicado

2022-03-04

Cómo citar

BARROS, Erna. A EXPERIÊNCIA DO FEMININO FRENTE ÀS HOSTILIDADES DA CIDADE: GÊNERO, CORPO, ARTE E GRAFFITI. Ambivalências, São Cristóvão-SE, v. 9, n. 18, p. 331–344, 2022. DOI: 10.21665/2318-3888.v9n18p331-344. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/Ambivalencias/article/view/17356. Acesso em: 22 dic. 2024.