OS GUARDIÕES DO MEU PAVILHÃO - A ESCOLA DE SAMBA ENQUANTO ESPAÇO ANCESTRAL:

RITOS, SIGNOS E PERSONAGENS

Autores

  • Fernando Nilson Constancio Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) - Mestrando

Palavras-chave:

Escola de Samba, Velha Guarda, Ancestralidade

Resumo

As escolas de samba se constituíram enquanto espaços importantes de resistência, tradição e ancestralidade, através de suas formas de organizações únicas, ritos, signos e a emergência e reverência de personagens importantes para sua construção, reafirmação e reverberação. É deste modo que a presente pesquisa se insere nas discussões relacionadas ao universo das escolas de samba para pensar e articular a ancestralidade e a memória através da figura da velha guarda nos desfiles carnavalescos, denominados enquanto “guardiões do meu pavilhão”. O artigo busca apresentar o surgimento das escolas de samba e seus territórios enquanto espaços de luta e ancestralidade; a velha guarda enquanto guardiã do samba e da memória das entidades carnavalescas, através de suas sabedorias, ritos e signos. 

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Publicado

2024-08-02

Como Citar

Nilson Constancio, F. (2024). OS GUARDIÕES DO MEU PAVILHÃO - A ESCOLA DE SAMBA ENQUANTO ESPAÇO ANCESTRAL:: RITOS, SIGNOS E PERSONAGENS. Horizontes Históricos, 8(1), 171–184. Recuperado de https://periodicos.ufs.br/HORIZONTES/article/view/20780