SERTÕES EM CONTRASTE:

EUCLYDES DA CUNHA E GUIMARÃES ROSA NA CONSTRUÇÃO DO BRASIL

Autores

  • Vitor Nunes Universidade Federal de Sergipe

Palavras-chave:

Sertão, Retratos do Brasil, Literatura Brasileira

Resumo

Este artigo analisa a representação do homem sertanejo na literatura brasileira, comparando os livros Os Sertões de Euclydes da Cunha (1902) e Grande Sertão: Veredas de Guimarães Rosa (1956). Ambas as obras propõem uma redefinição do Brasil centrada no Sertão, de onde surge a população brasileira. Abordaremos o processo formativo desta região, destacando o impacto da privatização no campo e o fortalecimento de lideranças regionais. Compararemos as representações do Sertão e os processos modernizadores nas duas obras, questionando como o homem sertanejo é retratado tanto por Euclydes da Cunha quanto por Guimarães Rosa, considerando as implicações políticas dessas representações.

Biografia do Autor

Vitor Nunes, Universidade Federal de Sergipe

Graduando em História pela Universidade Federal de Sergipe, bolsista de Iniciação Científica financiado pelo CNPq  entre os anos de 2020-2021  vinculado ao projeto de pesquisa Idade Média e Contemporaneidade: um estudo comparativo-historiográfico sobre o conceito de banditismo e dominação senhorial (PID9065-2020) e integrante do Dominium: Estudos sobre Sociedades Senhoriais (CNPq-UFS) Lattes: http://lattes.cnpq.br/8238234427135527

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Publicado

2024-08-02

Como Citar

Nunes, V. (2024). SERTÕES EM CONTRASTE: : EUCLYDES DA CUNHA E GUIMARÃES ROSA NA CONSTRUÇÃO DO BRASIL. Horizontes Históricos, 8(1), 185–201. Recuperado de https://periodicos.ufs.br/HORIZONTES/article/view/20862