APROXIMAÇÕES ENTRE O DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM E O PENSAMENTO COMPLEXO EM PRÁTICA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA INCLUSIVA

APROXIMAÇÕES ENTRE O DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM E O PENSAMENTO COMPLEXO EM PRÁTICA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA INCLUSIVA

Autores

  • Heliza Colaço Góes Instituto Federal do Paraná
  • Janaina Zanon Roberto Stellfeld Universidade Federal do Paraná
  • Anderson Roges Teixeira Góes Universidade Federal do Paraná
  • Ettiène Cordeiro Guérios Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.34179/revisem.v8i2.18448

Resumo

Para uma educação inclusiva, sobretudo da matemática, é necessário estar aberto a novos paradigmas que promovam a eliminação/redução de barreiras, oportunizando processos didáticos colaborativos que garantam e subsidiem uma educação de qualidade e de iguais oportunidades de aprendizagem ao longo da vida. Nessa perspectiva, o objetivo deste estudo é tecer relações que aproximam o Desenho Universal para Aprendizagem (DUA) do pensamento complexo ao descrever práticas desenvolvidas no projeto denominado Matemática Inclusiva na Prática. A metodologia é qualitativa, sendo os participantes da pesquisa a professora pesquisadora e 25 estudantes do 1º ano do Ensino Fundamental I, dentre eles, uma criança com transtorno do espectro autista com apraxia severa da fala. Os resultados demonstram como ocorre relação entre os princípios do DUA e cinco dos sete saberes necessários para a educação do futuro de Edgar Morin. Assim, para uma reforma do pensamento em prol da educação inclusiva, se faz necessário compreender essas relações em sua plenitude, buscando estratégias de compreensão e de ensino e aprendizagem que atendam a todos os estudantes.

Palavras-chave: Prática didática; Inclusão; Matemática.

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Publicado

2023-10-20

Como Citar

Góes, H. C., Stellfeld, J. Z. R., Teixeira Góes, A. R., & Guérios, E. C. (2023). APROXIMAÇÕES ENTRE O DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM E O PENSAMENTO COMPLEXO EM PRÁTICA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA INCLUSIVA. Revista Sergipana De Matemática E Educação Matemática, 8(2), 289–308. https://doi.org/10.34179/revisem.v8i2.18448
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