A EMPATIA COMO RESULTADO DA SENSIBILIZAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DO DIREITO DAQUELE QUE NÃO É IGUAL
DOI:
https://doi.org/10.34179/revisem.v8i2.18527Resumo
Por meio deste artigo, buscou-se desvendar aspectos da Educação Matemática Inclusiva, juntamente com cinco professores que ensinam Matemática, em uma escola regular inclusiva, localizada na cidade de Guarulhos, de modo que se pudessem descobrir e se reconhecerem por meio de reflexões sobre suas ações. Neste estudo, investigaram-se os discursos partindo da premissa de que as representações que esses profissionais têm de si, enquanto educadores, interferem em sua prática pedagógica e na empatia das relações desenvolvidas junto a estudantes, com ou sem deficiência, no ambiente escolar. As reflexões teóricas foram centradas nos trabalhos de Gee (1996, 2001, 2008), Gallese (2005, 2010) e Schön (1992), que ofereceram suporte para a elaboração, aplicação e análise de um conjunto de procedimentos metodológicos empregados nas primeiras entrevistas e na oficina de sensibilização. Este trabalho exigiu que os professores refletissem nas e sobre suas ações, olhassem para suas próprias experiências no cenário da Educação Matemática e como elas se moldavam em sua visão instrucional e na prática em salas de aula inclusivas. Pensando em como melhor praticar a Educação Matemática no cenário inclusivo, os professores precisaram reformular suas práticas para envolver os alunos pertencentes ao público-alvo da Educação Especial, ou não, na aprendizagem, dentro e fora da escola.
Palavras-chave: Inclusão. Professores. Educação Matemática Inclusiva.
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