QUANTIDADES EXTENSIVAS E QUANTIDADES INTENSIVAS: RELAÇÕES COM O ENSINO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES MATEMÁTICAS
DOI:
https://doi.org/10.34179/revisem.v10i2.21944Resumo
Grandezas intensivas como densidade, velocidade, entre outras, têm sido relativamente negligenciadas no ensino, pois os estudos são majoritariamente realizados com quantidades extensivas. Diante disso, surge a questão norteadora da pesquisa que é: Quais as contribuições que a compreensão de quantidades intensivas e quantidades extensivas podem trazer para o ensino de resolução de questões matemáticas? Como resposta a essa questão norteadora, esse ensaio teórico traz os resultados de um estudo cujo objetivo foi analisar como quantidades extensivas e quantidades intensivas se relacionam com o ensino de resolução de questões matemáticas. É discutido no texto as implicações no ensino de resolução de questões matemáticas, abordando fatores que influenciam na dificuldade de sua resolução, como a estrutura semântica da questão, o número, a complexidade sintática e a posição da quantidade incógnita. A partir de uma revisão bibliográfica, o ensaio teórico apresentou os resultados da análise sobre como essas duas categorias de quantidades podem ser compreendidas e utilizadas no ensino de matemática. O texto também apresenta o desafio dos estudos de razão, que envolvem quantidades intensivas, um tipo de quantidade conceitualmente mais exigente do que aquelas que são avaliadas por contagem ou medição, denominadas extensivas. É indicado que as abordagens curriculares atuais geralmente falham em promover o raciocínio dos estudantes sobre quantidades intensivas.
Palavras-chave: Ensino. Matemática. Quantidade Extensiva. Quantidade Intensiva. Resolução de Questões.
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