A privatização do céu: regulamentação neoliberal do mercado de serviços de satélite na Argentina

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54786/revistaeptic.v27i2.22968

Resumo

Em 2025, Argentina liberou seus céus para grandes corporações e removeu as prioridades para os satélites nacionais: ARSAT I e II. Desde 1997, a Argentina vem explorando comercialmente as posições orbitais atribuídas pela UIT. No entanto, foi somente no início do século XXI que, dentro da estrutura de um padrão de acumulação de desenvolvimento nacional envolvendo o projeto, a fabricação e a operação local de satélites, foi promovida uma regulamentação favorável aos interesses argentinos. Este artigo analisa os altos e baixos das regulamentações do mercado de serviços de satélite dominados por uma estrutura concentrada em torno de grandes empresas internacionais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Yamila Noely Cáceres, Conicet-IESCT-UNQ

Doutora em Ciências Sociais (UBA). Mestre em Ciência, Tecnologia e Sociedade (UNQ). Professora de História (UNLu) e bolsista de pós-doutorado CONICET.

Facundo Picabea, CONICET-IESCT/UNQ-UNLu

Doutor em Ciências Sociais pela Universidade de Buenos Aires, Mestre em Economia Política (FLACSO) e Professor de História (UNLu). Pesquisador adjunto do CONICET, baseado no Instituto de Estudos de Ciência e Tecnologia da Universidade Nacional de Quilmes, especializado na área de economia e tecnologia na Argentina. Na Universidade Nacional de Luján, é Diretor do Programa Interdisciplinar de Estudos Sociais e Diretor do Bacharelado em História, onde é Professor Regular de História Argentina Contemporânea e Introdução à Economia Argentina. Ele é professor regular em cursos de pós-graduação em várias universidades argentinas.

Downloads

Publicado

2025-09-12

Como Citar

Cáceres, Y. N., & Picabea, F. (2025). A privatização do céu: regulamentação neoliberal do mercado de serviços de satélite na Argentina. Revista Eletrônica Internacional De Economia Política Da Informação Da Comunicação E Da Cultura, 27(2), 94–112. https://doi.org/10.54786/revistaeptic.v27i2.22968