As políticas públicas para o audiovisual

impasses da gestão da Ancine no governo Bolsonaro

Autores

  • Marcelo Gil Ikeda Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.54786/revista%20eptic.v24i1.15558

Resumo

Os movimentos estruturais do capitalismo contemporâneo, em seu intenso processo de fusões e conglomerações, têm gerado um impacto direto na economia do audiovisual, que intensificou sua lógica de exploração em um oligopólio global. Esse movimento tem inserido novos desafios para as políticas públicas, no sentido de criar contrapesos para as tendências de concentração. A criação da Agência Nacional do Cinema (Ancine) funcionou como estímulo ao desenvolvimento do audiovisual brasileiro. O artigo busca analisar as transformações do papel do Estado com o governo Bolsonaro, e como suas contradições internas, entre as tendências liberal e conservadora, vêm afetando o funcionamento da Ancine.

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Biografia do Autor

Marcelo Gil Ikeda, Universidade Federal do Ceará

Professor do Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Ceará (UFC). Mestre pelo PPGCOM da Universidade Federal Fluminense (UFF). Trabalhou na Agência Nacional do Cinema (ANCINE) entre 2002 e 2010.

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Publicado

2022-05-15

Como Citar

Ikeda, M. G. (2022). As políticas públicas para o audiovisual: impasses da gestão da Ancine no governo Bolsonaro. Revista Eletrônica Internacional De Economia Política Da Informação Da Comunicação E Da Cultura, 24(1), 22–41. https://doi.org/10.54786/revista eptic.v24i1.15558

Edição

Seção

ARTIGOS E ENSAIOS