ÍNDICE DE ANOMALIA DE CHUVA (IAC) APLICADO A ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES EM RIBEIRÃO PRETO, SÃO PAULO, BRASIL

Autores

  • Elisangela de Araujo Mestranda em Ciências Ambientais pela Universidade Estadual Paulista "Júlio Mesquita Filho", Instituto de Ciência e Tecnologia, Campus Sorocaba/ SP https://orcid.org/0000-0002-7715-2956
  • Gideão Gabriel Gonçalves Mestrando em Ciências Ambientais pela Universidade Estadual Paulista "Júlio Mesquita Filho", Instituto de Ciência e Tecnologia, Campus Sorocaba/ S https://orcid.org/0000-0003-3575-0349
  • Maria Gabriela de Queiroz Docente do Departamento de Ciências Agrárias e da Terra da Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG, Passos/ MG
  • Maria José Reis Docente do Departamento de Engenharias da Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG, Passos/ MG

DOI:

https://doi.org/10.33360/RGN.2318-2695.2024.i1.p.178-191

Resumo

A precipitação pluviométrica apresenta expressiva variação no tempo e espaço, influenciada por inúmeros fatores da atmosfera. Todavia, as mudanças no clima têm contribuído significativamente para alterações no ciclo hidrológico, propiciando a geração de impactos socioeconômicos e ambientais expressivos. Nesse contexto o presente trabalho objetivou avaliar a variabilidade da precipitação pluviométrica em Ribeirão Preto-SP, entre 1947 e 1998, por meio do Índice de Anomalia de Chuva (IAC) e as influências provocadas pelos fenômenos El Niño e La Ninã. A sistemática de trabalho consistiu na obtenção de dados pluviométricos, avaliados conforme sua consistência e preenchidas as falhas observadas; cálculo do IAC, para a obtenção das anomalias positivas e negativas e, a análise de anos sob ação de anomalias positivas e negativas do ENOS (El Niño e a La Niña). Os resultados mostraram que o IAC permite o entendimento preciso da variação de períodos secos e chuvosos, útil para o planejamento das diversas atividades da sociedade e, as anomalias ENOS, de modo geral, apresentaram boa correspondência quanto ao IAC. Sendo assim, observa-se a necessidade de estudos futuros que permitam avaliar e compreender as consequências da alteração na dinâmica das chuvas sobre o meio ambiente e a sociedade.

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Biografia do Autor

Elisangela de Araujo, Mestranda em Ciências Ambientais pela Universidade Estadual Paulista "Júlio Mesquita Filho", Instituto de Ciência e Tecnologia, Campus Sorocaba/ SP

Engenheira Ambiental pela Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG, Unidade Passos/ MG, Mestranda em Ciências Ambientais pela Universidade Estadual Paulista "Júlio Mesquita Filho", Instituto de Ciência e Tecnologia, Campus Sorocaba/ SP.

Gideão Gabriel Gonçalves, Mestrando em Ciências Ambientais pela Universidade Estadual Paulista "Júlio Mesquita Filho", Instituto de Ciência e Tecnologia, Campus Sorocaba/ S

Engenheiro Ambiental pela Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG, Unidade Passos/ MG, Mestrando em Ciências Ambientais pela Universidade Estadual Paulista "Júlio Mesquita Filho", Instituto de Ciência e Tecnologia, Campus Sorocaba/ SP

Maria Gabriela de Queiroz, Docente do Departamento de Ciências Agrárias e da Terra da Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG, Passos/ MG

Engenheira Agronôma, Mestre e Doutora em Agronomia (Meteorologia Agrícola) pela Universidade Federal de Viçosa (UFV).

Maria José Reis, Docente do Departamento de Engenharias da Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG, Passos/ MG

Engenheira Florestal pela Universidade Federal de Viçosa - UFV, Especialista em Ciências Agrárias e Meio Ambiente (Cultura de Tecidos Vegetais) Universidade Federal de Lavras, Arquiteta e Urbanista pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió - CESMAC, mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente pela Universidade Estadual de Minas Gerais - UEMG

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Publicado

2024-09-20

Edição

Seção

Artigo: Dinâmica Ambiental