AS RESISTÊNCIAS E OS LIMITES DO MODELO PRIMÁRIO EXPORTADOR NO BRASIL (2013) (THE RESISTANCE AND THE LIMITS OF PRIMARY-EXPORT MODEL IN BRAZIL (2013))

Autores

  • Eliane Tomiasi Paulino Universidade Estadual de Londrina
  • Eraldo da Silva Ramos Filho Universidade Federal de Sergipe
  • Jorge Montenegro Universidade Federal do Paraná

Resumo

Este texto propõe uma análise de conjuntura do momento (2014) em que se encontra o modelo (neo)extrativista no Brasil, dentro de uma situação semelhante em outros países de América Latina. Nesse sentido, se aposta por uma leitura onde além dos mecanismos de mercantilização e espoliação provocados pelas ações do agronegócio, megamineração, grandes obras, etc., também se mostrem o campo de resistências que se enfrentam ao modelo. A reprimarização, a importância do IIRSA e do PAC ou as lutas pela vida dos povos e comunidades arraigados em seus territórios, são alguns dos elementos chave nessa análise.

Palavras chave: (Neo)extrativismo, acumulação por espoliação, mobilizações sociais, agroestratégias.

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Biografia do Autor

Eliane Tomiasi Paulino, Universidade Estadual de Londrina

Professora do Departamento de Geociências da Universidade Estadual de Londrina. Laboratório de Análises Territoriais Campo-Cidade - LATEC

Eraldo da Silva Ramos Filho, Universidade Federal de Sergipe

Professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal de Sergipe. Laboratório de Estudos Rurais e Urbanos - LABERUR.

Jorge Montenegro, Universidade Federal do Paraná

Professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Paraná. Coletivo de Estudos sobre Conflitos pelo Território e pela Terra - ENCONTTRA.

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Artigos