BLACK WOMEN IN HISTORY TEACHING: INTERSECTIONALITY AND REPRESENTATIVITY FROM THE WORK “WHEN ME DISCOBRI NEGRA” (2015)

interseccionalidade e representatividade a partir da obra "Quando me descobri negra" (2015)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.61895/pl.v18i34.21103

Keywords:

Intersectionality, Black Women, Representativeness

Abstract

This article addresses the concept of intersectionality and black female representation in the Teaching of Afro-Brazilian History and Culture in Basic Education, based on the work “When I discovered black” (2015) by author Bianca Santana, we problematize how black women are affected on a daily basis by different forms of discrimination, prejudice and racism that interconnect class, race and gender. Furthermore, it sought to highlight how contemporary society remains based on colonial thinking, which in turn guarantees the maintenance of privileges for specific groups. A proposal for the decoloniality of sociocultural and historical thought is also highlighted as it emphasizes the strengthening of the construction of a black female identity through the use of literature in History teaching.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biography

Fernanda Martins da Silva, Universidade do Estado de Mato Grosso

Doutora em História social da Cultura

Professora Adjunta do Curso de Lic. em História (FACH - UNEMAT)

References

AKOTIRENE, Carla Interseccionalidade: feminismo plurais -- São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Usos didáticos de documentos. In: BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2018, p. 265-283.

CANDIDO, Antonio. O direito à literatura. In: CANDIDO, Antonio. Vários escritos. 5. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2011, p. 171-193.

COLLINS, Patrícia Hill; BIRGE, Sirma (org.). Interseccionalidade. São Paulo: Boitempo, 2020. E-book. Disponível em: http://www.ser.puc-rio.br/2_COLLINS.pdf. Acesso em: 09 set. 2022.

COSTA, Sandra Santana da. Trajetória do feminismo negro no Brasil: Movimentos e ações políticas. XIII Encontro Estadual de História – História e Mídias: Narrativas em disputas. Recife, p. ¬¬¬1-17. 2020. Disponível em: https://www.encontro2020.pe.anpuh.org/resources/anais/22/anpuh-pe-eeh2020/1602116817_ARQUIVO_df4175bcc27d056ca1e5bb1b397a560a.pdf. Acesso em: 17 nov. 2022.

DEVULSKY, Alessandra. O colorismo interno – Aspectos da introjeção. In: Colorismo. São Paulo: Jandaira, 2021 – (Feminismos Plurais / coordenação de Djamila Ribeiro), p. 29 – 38.

GOMES, Nilma Lino. O Movimento Negro e a intelectualidade negra descolonizando os currículos. In: BERNADINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGUEL, Ramón (org.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. 1. Ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2018, p. 247-275.

GONZALEZ, Lélia. A mulher negra na sociedade brasileira: Uma abordagem político-econômica. In: Primavera para as rosas negras: Lélia Gonzalez em primeira pessoa. São Paulo: UCPA Editora, 2018, p. 34 – 53.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomaz Tadeu da Silva, Guaracira Lopes Louro – 11. Ed. – Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

JORGE, Diego da Silva et al. Movimento Negro: A atuação política do movimento como fator de conversão de suas demandas em políticas públicas. Caderno Virtual. [S. l.], v. 1, n. 32, 2016. Disponível em: https://www.portaldeperiodicos.idp.edu.br/cadernovirtual/article/view/1189. Acesso em: 20 fev. 2023.

KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: Episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

MACHADO, Bárbara Araújo. “Escre(vivência)”: a trajetória de Conceição Evaristo. Revista História oral, v. 7, n. 1, p. 243-265, jan./jun. 2014. Disponível em: https://daffy.ufs.br/uploads/page_attach/path/8310/ANEXO_II-_ARTIGO_SOBRE_CONCEI__O_EVARISTO_E_A_ESCREVIVENCIA.pdf. Acesso em: 19 maio 2023.

MALDONADO-TORRES, Nelson. Transdisciplinaridade e decolonialidade. Dossiê: Decolonialidade e Perspectiva Negra – Revista Sociedade e Estado, v. 31, n. 1, p. 75-97, jan./abr. 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/se/a/CxNvQSnhxqSTf4GkQvzck9G/?lang=pt. Acesso em 07 de set. de 2022.

PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & literatura: uma velha-nova história. Nuevo Mundo Mundos Nuevos [Online], p. 1-9, 2006. Disponível em: https://journals.openedition.org/nuevomundo/1560#quotation. Acesso em 28 de jul. de 2022.

SANTANA, Bianca. Quando me descobri negra. São Paulo: SESI-SP, 2015.

SILVA, Debora Jean Lopes. Mulheres negras e a literatura. In.: Mulheres na literatura: escritas de autoria feminina negra. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de História). Cuiabá, 2021, p. 70 – 87.

Published

2024-07-22

How to Cite

SILVA, Fernanda Martins da; PEREIRA VISCOVINI, Rosiane. BLACK WOMEN IN HISTORY TEACHING: INTERSECTIONALITY AND REPRESENTATIVITY FROM THE WORK “WHEN ME DISCOBRI NEGRA” (2015): interseccionalidade e representatividade a partir da obra "Quando me descobri negra" (2015). Ponta de Lança: Revista Eletrônica de História, Memória & Cultura, São Cristóvão, v. 18, n. 34, p. 15–28, 2024. DOI: 10.61895/pl.v18i34.21103. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/pontadelanca/article/view/21103. Acesso em: 27 sep. 2024.