PRÁTICAS DO PRAZER E FORMAÇÃO DA BIOS EM FOUCAULT

Autores

  • João Roberto Barros II UNILA - Universidade Federal da Integração Latino-Americana

DOI:

https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v7i16.2002

Resumo

Nosso foco é problematizar a epimeleia heautou concernente ao período socrático-platônico, durante o qual ocorre a exclusão do oikos como lócus privilegiado para a prática da epimeleia heautou, reservando esta prática ao âmbito da polis. Esta seria, segundo Foucault, uma estratégia para a formação da bios, entendida como opção de resistência aos processos normalizadores do presente. Foucault nos esclarece que as categorias presentes nas rivalidades e nas hierarquias sociais da Grécia antiga estavam presentes também na relação erótica discípulo-mestre, na qual o discípulo aprendia a desfrutar com moderação de suas paixões.

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Biografia do Autor

João Roberto Barros II, UNILA - Universidade Federal da Integração Latino-Americana

Professor da UNILA

Doutor em Filosofia

Doutor em Ciências Sociais

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Publicado

2014-04-02

Como Citar

Barros II, J. R. (2014). PRÁTICAS DO PRAZER E FORMAÇÃO DA BIOS EM FOUCAULT. Prometheus - Journal of Philosophy., 7(16). https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v7i16.2002

Edição

Seção

Artigos Originais