A Crítica de Arte de Ferreira Gullar, e o Debate da Vanguarda no Final dos Anos 1950

Autores

  • Renato Rodrigues da Silva Doutor em História e Crítica da Arte pela Universidade do Texas Professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

DOI:

https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v9i19.3852

Resumo

No “Manifesto Neoconcreto,” o crítico e poeta Ferreira Gullar (1930–) formalizou as divergências que tinham dividido o Concretismo Brasileiro em duas tendências. Originalmente publicado pelo Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM–RJ) no catalogo da exposição, o bem-urdido manifesto apresentou o novo movimento. Depois de analisar as contribuições da poesia e prosa, Gullar escreveu: “É assim que, na pintura como na poesia, na prosa como na escultura e na gravura, a arte neoconcreta reafirma a independência artística em face do conhecimento objetivo (ciência) e do conhecimento prático (moral, política, indústria, etc.).” Essa defesa da autonomia é claramente modernista, acentuando a separação dos diferentes meios, assim como as diferenças da arte em relação à ciência e à moralidade.

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Publicado

2015-07-23

Como Citar

da Silva, R. R. (2015). A Crítica de Arte de Ferreira Gullar, e o Debate da Vanguarda no Final dos Anos 1950. Prometheus - Journal of Philosophy., 9(19). https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v9i19.3852

Edição

Seção

Artigos Originais