Paixão do real e acessibilidade universal no futebol

Autores

  • Arthur Eduardo Grupillo Chagas Universidade Federal de Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v9i20.5518

Resumo

Nossa perspectiva aqui é a de uma estética social do futebol, no âmbito da Teoria Crítica da sociedade. Tomamos o futebol como “cifra” da imagem social em duas frentes do seu processo de modernização e profissionalização: a indústria cultural no futebol e a formação da personalidade autoritária nas torcidas organizadas, o fascismo no futebol. Num esforço por interpretar aquilo que estes fenômenos deformam, apontamos uma certa “paixão do real” – expressão de Pasolini – que explica também a acessibilidade universal deste esporte, sua permeabilidade a toda cultura. Com isso defendemos a tese, parafraseando Adorno, de que atualmente a filosofia do futebol só é possível como filosofia do moderno futebol.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Arthur Eduardo Grupillo Chagas, Universidade Federal de Sergipe

Doutor em filosofia pela Univesidade Federal de Minas gerais, com estágio de pesquisa nas universidades de Kassel e Frankfurt am Main. É professor adjunto da Universidade Federal de Sergipe, atuando nos programas de pós-graduação (mestrado) em Filosofia e em Ciências da Religião

Downloads

Publicado

2016-08-16

Como Citar

Chagas, A. E. G. (2016). Paixão do real e acessibilidade universal no futebol. Prometheus - Journal of Philosophy., 9(20). https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v9i20.5518

Edição

Seção

Dossiê Filosofia e Esporte