PALAVRA, AÇÃO E INTENÇÃO: O CONFRONTO PÓS-AUSTINIANO ENTRE DERRIDA E SEARLE

Autores

  • Marcos Paulo Santa Rosa Matos Universidade Federal de Sergipe (UFS) Mestrando em Letras

DOI:

https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v10i24.7180

Resumo

Analisa-se neste artigo a controvérsia protagonizada por J. Derrida e J.R. Searle acerca da obra Quando dizer é fazer (1962) de J.L. Austin, polêmica que ganhou destaque nos estudos norte-americanos sobre Filosofia da Linguagem e Teoria da Literatura na segunda metade do século XX. Trata-se de uma problemática articulada em uma tríade: i) a enunciação, enquanto produção de signos linguísticos, especialmente em sua modalidade escrita; ii) a performance, isto é, a realização de ações através da enunciação; iii) a intenção (ou intencionalidade), como elemento determinante da performance enunciativa. Ela é também marcada pelo atravessamento de questões linguísticas e ontológicas relacionados à comunicação, à ação, ao sentido, à repetição, à citação etc.

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Publicado

2017-09-07

Como Citar

Matos, M. P. S. R. (2017). PALAVRA, AÇÃO E INTENÇÃO: O CONFRONTO PÓS-AUSTINIANO ENTRE DERRIDA E SEARLE. Prometeus Filosofia, 10(24). https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v10i24.7180

Edição

Seção

Dossiê Semana de Filosofia da Linguagem - GEFILUFS