Tendas de oxigênio como terapia de suporte ao enfrentamento da covid-19: um cenário de patentes

Autores

  • José Adão Carvalho NASCIMENTO JÚNIOR
  • Anamaria Mendonça SANTOS
  • Lucindo José QUINTANS-JÚNIOR
  • Cristiani Isabel Banderó WALKER
  • Lysandro Pinto BORGES
  • Mairim Russo SERAFINI

Resumo

 

Nos últimos 20 anos, os surtos de coronavírus foram responsáveis ​​por um grande número de pessoas infectadas e mortes. Atualmente, a pandemia causada pelo SARS-CoV-2, causador da COVID-19, ainda está aumentando esse número diariamente. As pessoas infectadas apresentam sintomas leves a graves, como dificuldade e insuficiência respiratória e falta de ar. Nos casos mais graves, a oxigeno terapia e a ventilação mecânica são frequentemente usadas. Como terapia de suporte, as tendas de oxigênio podem atuar como uma forte aliada nessa luta. Portanto, a presente revisão descreve um panorama mundial de tendas de oxigênio patenteadas que podem atuar como terapia de suporte no combate a COVID-19. Das patentes selecionadas, países como China, Estados Unidos, Japão, República da Coréia e Reino Unido lideram o ranking. As barracas encontradas possuem estruturas metálicas ou plásticas, material plástico flexível e transparente, portabilidade, pressão atmosférica, concentração de oxigênio e temperatura controlada. Portanto, com base nas características das tendas de oxigênio, este dispositivo pode ser usado como uma alternativa para fornecer oxigeno terapia eficaz para pacientes infectados com SARS-CoV-2 que precisam de suporte terapêutico.

Palavras-chave: Coronavírus, COVID-19, Tenda de oxigênio, Oxigênio terapia, SARS-CoV-2, Pandemia.

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Publicado

2020-08-12

Como Citar

Adão Carvalho NASCIMENTO JÚNIOR, J. ., Mendonça SANTOS, A. ., José QUINTANS-JÚNIOR, L. ., Isabel Banderó WALKER, C. ., Pinto BORGES, L. ., & Russo SERAFINI, M. . (2020). Tendas de oxigênio como terapia de suporte ao enfrentamento da covid-19: um cenário de patentes. Revista Interdisciplinar De Pesquisa E Inovação, 7(2), 41–54. Recuperado de https://periodicos.ufs.br/revipi/article/view/14232

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