INFLUÊNCIA DA TESTOSTERONA EXÓGENA: PERFIL LIPÍDICO, ESTADO OXIDATIVO E MORFOLOGIA CARDÍACA EM CAMUNDONGOS LDLR -/-

Influence of exogenous testosterone: lipid profile, oxidative status and cardiac morphology in Ldlr -/- mice

Autores

  • Ariane Borges FIGUEIREDO

Palavras-chave:

Camundongo; Estresse Oxidative; Perfil Lipídico; Resistência Insulínica; Testosterona; Dislipidemia

Resumo

Introdução: Estudos relacionam a diminuição da concentração plasmática de HDL à síndrome metabólica, diabetes e
hipertrofia cardíaca. Além disso, a redução endógena de testosterona aumenta os fatores de riscos cardiovasculares.
Objetivo: Avaliar a influência da testosterona exógena na dislipidemia e na Hipertrofia ventricular esquerda (HVE) de
camundongos knockout para o gene do receptor de LDL (LDLr-/-). Métodos: Os animais foram divididos em quatro
grupos (n=10): S - alimentados com dieta padrão para roedores; ST - alimentados com dieta padrão para roedores e
receberam testosterona (Durasteston® 10mg/kg/semana, via IM); HL - alimentados com dieta hiperlipídica e HLT -
alimentados com dieta hiperlipídica e receberam testosterona (Durasteston® 10mg/kg/semana, via IM). Após o
experimento, o sangue foi coletado por punção do plexo venoso retro-orbital para as determinações séricas de glicose,
insulina, triglicerídeos, colesterol total e suas frações. Posteriormente foi realizada toracotomia, retirada aorta torácica e
o coração para análise de estado oxidative e morfologia cardíaca. Resultados: Os camundongos HL e HLT apresentaram
dislipidemia mista severa quando comparados com os camundongos S e ST. Contudo, os camundongos HLT
apresentaram aumento nos níveis séricos de HDL quando comparados com os HL. Os camundongos ST e HLT também
apresentaram HVE, caracterizada pelo aumento do diâmetro dos cardiomiócitos, contudo, não apresentaram aumento no
depósito de colágeno quando comparados com os camundongos HL. A testosterona preveniu parcialmente o aumento da
área imunorreativa para o CD40L (HLT vs HL). A testosterona no grupo HLT preveniu o aumento dos ânions superóxidos
na aorta e do índice de Homa, quando comparados aos camundongos do grupo HL, com redução dos níveis plasmáticos
de insulina, sem alterar a glicemia. Conclusão: Neste estudo, a testosterona exógena proporcionou efeito metabólico e
cardíaco benéfico em camundongos dislipidêmicos. Contudo, a atenção em seus níveis faz se necessário em pacientes
cardiopata e com diabetes mellitus tipo 2.

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Publicado

2022-04-17

Como Citar

Ariane Borges FIGUEIREDO. (2022). INFLUÊNCIA DA TESTOSTERONA EXÓGENA: PERFIL LIPÍDICO, ESTADO OXIDATIVO E MORFOLOGIA CARDÍACA EM CAMUNDONGOS LDLR -/-: Influence of exogenous testosterone: lipid profile, oxidative status and cardiac morphology in Ldlr -/- mice. Revista Interdisciplinar De Pesquisa E Inovação, 12(1), 94–113. Recuperado de https://periodicos.ufs.br/revipi/article/view/17536