Uma breve arqueologia sobre o sergipano Manoel Bomfim
Résumé
Nosso objetivo neste texto foi evidenciar, através da literatura, explicações dadas por comentadores e biógrafos sobre os períodos de esquecimentos e (re)descobertas do intelectual sergipano Manoel Bomfim (18681932), e sua obra. Embora silêncio e voz, esquecimento e lembrança sejam interfaces da memória histórica, procuramos demarcar o lugar que a obra de Manoel Bomfim foi ocupando nos últimos cem anos. Evidenciamos que, nas últimas décadas, tem se multiplicado o interesse de investigadores de várias áreas de conhecimento por Manoel Bomfim, cujo pensamento multifacetado persiste e permanece como uma possibilidade singular de interpretação da realidade brasileira.