Luta pela terra, performance e protagonismo infantil no I Encontro Nacional das Crianças Sem Terrinha (Brasília – 2018)
DOI:
https://doi.org/10.21669/tomo.vi37.13253Resumo
Adotando de uma perspectiva etnográfico-performativa, este artigo pretende debater as imbricações entre performance, luta pela terra e protagonismo infantil no I Encontro Nacional dos Sem Terrinha, evento que reuniu 1200 crianças de 24 estados brasileiros no mês de julho de 2018, em Brasília/DF. Partindo de nossa experiência no Projeto “Crianças Protagonistas” com a Pedagogia do Oprimido, de Paulo Freire, e do Teatro do Oprimido, de Augusto Boal, buscamos refletir sobre as partilhas realizadas com as crianças durante esse e em outro evento ocorrido em 2020. Nesse diálogo, recorremos ao vasto material produzido pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), bem como às recentes pesquisas realizadas por Barros (2013), Couto (2014), Ramos (2013), Rosseto (2016), Rudi (2018), Vendramini (2013), entre outros.
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