A maternidade enquanto fator impulsionante para a submissão da mulher africana
Resumo
O romance Alegrias da Maternidade, escrito por Buchi Emecheta no ano de 1979, elucida as dificuldades vividas pela mulher na sociedade nigeriana, principalmente quanto à problemática da maternidade compulsória. Pelos olhos da personagem principal, Nnu Ego, contemplamos os contrapontos entre tradições africanas - presentes em Ibuza, seu local de origem - e do choque cultural quando muda-se para Lagos, ainda dominada pelos ingleses no processo anterior à independência da Nigéria...
PALAVRAS-CHAVE: África. Maternidade. Mulher. Amor materno.
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Referências
SAID, Edward W. Cultura e Imperialismo. São Paulo. 1º Ed. Companhia das Letras, 2011.
BADINTER, Elisabeth. Um amor conquistado: o mito do amor materno. Tradução de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro. Nova Fronteira, 1985.
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