DAS FLORES ÀS BAOBÁS:

A EFEMERIDADE DO TEATRO E DAS REDES SOCIAIS EM TEMPOS DE PANDEMIA

Autores

  • Michel Silva Guimarães
  • Mariáh Gabriella Castilho Galvão

Palavras-chave:

Teleteatro; Redes Sociais; Efemeridade; Pandemia.

Resumo

O presente ensaio objetiva refletir sobre produções artísticas, com ênfase no teatro, sobretudo com a experiência do “Grupo Culturart”, realizadas no período de pandemia da Covid-19. Reflete-se sobre as lives e suas publicações nas redes sociais, bem como sobre a efemeridade de nossas relações nesse contexto. Dada a atuação infanto-juvenil do “Culturart”, toma-se como guias imagéticos os clássicos infanto-juvenis O Pequeno Príncipe ([1943] 2009), de Saint-Exupéry, e O Pequeno Príncipe Preto (2020), de Rodrigo França. Traz-se, como escopo teórico, a teoria de Zygmunt Bauman (2001; 2016; 2021) sobre a modernidade e as relações líquidas. Esse ensaio, apresentado à guisa de contação de histórias, constrói-se nas incertezas, assim como os momentos que estamos vivenciando. Como resultados, obtêm-se estratégias para amenizar a efemeridade das redes, reconstruir laços e plantar sementes para prática teatral.

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Biografia do Autor

Michel Silva Guimarães

Doutor e Mestre em Literatura e Cultura (UFBA/2015)

Mariáh Gabriella Castilho Galvão

Graduanda do curso de Teatro na Universidade do Estado da Bahia. Atriz do Grupo Culturart (Campo Formoso- BA).

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Publicado

2022-10-25