A IMPRENSA DE ARACAJU E A FORMAÇÃO DO CULTO À MEMÓRIA DO POETA PÉRICLES MUNIZ BARRETO (1918-1919)
Palavras-chave:
História de Sergipe, imprensa, lugar de memória, memória coletiva, ritos fúnebresResumo
O presente artigo se embasa na problemática da formação do culto ao poeta e jornalista sergipano Péricles Muniz Barreto, cujo homicídio do qual foi vítima fomentou a construção de uma memória coletiva respaldada pela imprensa de Aracaju. Estabelecendo-se como recorte temporal o intervalo decorrido entre os meses de outubro de 1918 e outubro de 1919, intenta-se investigar a função social desempenhada pelos jornais locais no sentido de mobilizar a população por meio da organização e da divulgação de ritos fúnebres, homenagens e outras celebrações. A pesquisa se norteará pela análise de periódicos na condição de fontes primárias, além de se fundamentar em discussões teórico-metodológicas relativas a conceitos pertinentes, como os de memória coletiva, lugares de memória e documento/monumento.
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