Possibilities of the DGE use in Math class: Brazilian and German experiences
DOI :
https://doi.org/10.34179/revisem.v5i1.12192Résumé
Neste artigo discutimos sobre 20 anos da evolução do uso de softwares de geometria dinâmica (SGD) no ensino de Geometria. Apresentamos a evolução do uso dos SGD na escola e as razões pelas quais os professores usaram (ou não) essa tecnologia em sua prática. Debatemos sobre o grande potencial ds SGD, especialmente pela dinâmica do “arrastar". A construção de figuras geométricas e a exploração de seus invariantes possibilitam o estudo de uma gama de conceitos de maneira diferente do que apenas com recursos estáticos, como papel e lápis. Com base no vasto corpo de literatura, sintetizamos as três principais abordagens que potencializam o uso de software, a saber: exploração, prova e visualização. A partir do exemplo de dois países, Brasil e Alemanha, é possível notar que os SGD podem ser usados de maneiras diferentes, mas o objetivo permanece o mesmo: proporcionar um ambiente para a construção do conhecimento do campo da Geometria por parte de o estudante. Ao analisar os vários contextos, devemos observar que eles se complementam e compreendem boas experiências que podem ser adaptadas às diferentes realidades da sala de aula, além desses dois países. A dinâmica desenvolvida na Alemanha e os diferentes tipos de atividades também podem estar entrelaçados com as práticas desenvolvidas no Brasil, com objetivos semelhantes, dependendo do tipo de recurso disponível pelos professores e do tipo de proposta que eles consideram mais relevante para a turma.
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