VIVÊNCIAS E BRINCADEIRAS: UMA CULTURA INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
DOI:
https://doi.org/10.34179/revisem.v8i2.19817Resumo
Este artigo apresenta reflexões sobre aprendizagem de crianças com desenvolvimento típico e atípico inspiradas no brincar, cuja essência foi a construção do conceito de número na Educação Infantil. Apresenta alguns resultados de uma pesquisa de mestrado que se apoiou no design de Cenários Inclusivos para Aprendizagem Matemática, entendidos como espaços inclusivos de aprendizagem estruturados para favorecer o acesso de todos os estudantes aos conhecimentos matemáticos inseridos no Campo de Experiência - Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Os elementos que compõem os Cenários Inclusivos – atividades, ferramentas e intervenções - foram inspirados no trabalho de Vygotsky e sublinham o papel ativo dos alunos na construção dos seus saberes, ampliando a interação, a mediação e valorização do lúdico e agregando estímulos multissensoriais às atividades propostas de modo a explorar diferentes linguagens. A investigação ocorreu em uma escola pública do litoral de São Paulo com 25 alunos de idades entre 5 e 6 anos. No grupo havia dois alunos com Transtorno do Espectro Autista e um com Síndrome de Down. Acredita-se que uma importante contribuição do estudo foi oferecer possibilidades para (re)pensar as práticas matemáticas na Educação Infantil e ampliar o debate sobre a inclusão e a cultura do sujeito-criança.
Palavras-chave: Lúdico; Brinquedo; TEA; Síndrome de Down; Diversidade, Educação Matemática Inclusiva.
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